Como vencer a esquerda

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A vitória começa pela coragem de usar a linguagem como arma de ataque, e não apenas como instrumento de defesa.

Ao longo da história, toda direita que foi derrotada gastou seu tempo se justificando diante da esquerda, em vez de combatê-la frontalmente; e quando acordou, já vivia sob uma ditadura comunista.

O contrário também é verdadeiro: toda nação que se tornou próspera e livre, precisou antes vencer a esquerda; e a vitória começou com o discernimento linguístico, seguido das ações de combate ao mal.

Os progressistas precisam ser chamados pelo que são: criminosos; pedófilos; mafiosos; delinquentes; ladrões; mentirosos; corruptos; defensores de bandidos; adoradores de ditadores; postes de ladrão.

A coragem de chamar a esquerda pelo que ela é, conduz a direita a outro estágio necessário para a vitória: o de total desrespeito à esquerda. Vagabundo e vagabundagens não são para serem respeitados, mas combatidos sem piedade.

E o risco de processo? É um medo a ser superado. Até porque há formas adequadas de expor o meliante e suas máfias, dependendo da situação: uma conversa informal, um debate, um artigo, uma entrevista.

Uma esquerda que é diariamente chamada pelos seus verdadeiros nomes vai se enfraquecendo. Isso se chama guerra cultural simétrica, bem diferente da atual guerra cultural assimétrica, na qual o lado criminoso tudo pode e tudo verbaliza, enquanto o lado honesto tudo tolera e quase nada verbaliza.

Na guerra cultural assimétrica o estuprado pede desculpas ao estuprador. Impossível vencer quando se chafurda nessa subserviência.

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