SURGE UM NOVO PARTIDO POLÍTICO NO CENÁRIO DA DIREITA CONSERVADORA: É A UNIÃO DA DEMOCRACIA CRISTÃ DO BRASIL (UDC)

Por Erick Guerra – O Caçador

    O cenário das eleições municipais de 2020 promete a continuidade da “Onda Conservadora” que foi característica das eleições 2018. No entanto, salta aos olhos a carência de siglas partidárias que representem genuinamente o brasileiro que deseja mudança verdadeira na gestão política. Os problemas recentes ocorridos no seio do próprio Partido político ao qual o Presidente Jair Bolsonaro precisou filiar-se para atender às regras da Legislação Eleitoral Brasileira, por exemplo, deixaram a inequívoca certeza de que apenas a fundação de novas siglas partidárias, comprometidas desde o berço com os ideais da Direita Cristã e Conservadora, poderão manter a impulsão das grandes mudanças que a maioria da população deseja ver no Brasil. Com um universo dominado por legendas esquerdizadas, representativas da velha política da corrupção e toma-lá-dá-cá, o cidadão cristão e conservador, contrário à continuidade da supremacia do crime sobre a sociedade de bem, tem poucas opções de Partidos para votar e, eventualmente, candidatar-se a algum cargo eletivo.


    O gargalo das legendas partidárias, infelizmente, é uma das formas mais perfeitas pelas quais o “Sistema” se perpetua no Brasil, impedindo que pessoas “fora de esquemas” representem outros cidadãos honestos e ansiosos por mudanças saneadoras. Com a maioria dos Partidos simplesmente corrompidos e prejudicando a Sociedade que deveria representar, a República Brasileira não consegue a renovação política urgentemente necessária, apesar da vontade manifesta do povo. É que nas eleições, as máfias partidárias oferecem sempre um cartel de candidatos fracos, comprometidos com o “Sistema”, restando ao eleitor escolher o “menos ruim”, na hora de votar. A conclusão é que apenas novas legendas partidárias, “fora de esquemas”, podem servir para a representação política da maioria da população brasileira – que repudia a Esquerda e a Velha Política, os dois irmãos siameses da desgraça nacional.


    O Partido Aliança Pelo Brasil, iniciativa do Presidente Bolsonaro para suprir essa lacuna, apresenta o problema prático de seu início tardio para conseguir homologação a tempo das eleições municipais de 2020. Mesmo dentro das expectativas mais otimistas, ficaria a legenda pronta “muito em cima da hora” para disputar o pleito municipal de forma tranquila. No entanto, uma análise mais razoável e realista leva em conta o fato de que novos Partidos políticos demoram anos para serem homologados no Brasil, pois os requisitos do TSE incluem aprovação pelo STF e outras exigências que demandam tempo. No caso específico do Partido do Presidente, é muito óbvio que podemos contar com protelações de todos os tipos e manobras de adversários no sentido de entravar o processo. Infelizmente, essa é a pura realidade.

    E é exatamente nessa hora crítica da situação política que surge a União da Democracia Cristã do Brasil (UDC), sigla em fase de finalização, quites com todos os requisitos legais do TSE, pronta para concluir a coleta de assinaturas de apoiamento (trabalho 50% já feito) e fundar oficialmente seus diretórios pelo País (pré-diretórios já formados em nove Estados, conforme exige a legislação). A esperança é que a UDC seja ativada no início de 2020, a tempo de acolher em suas fileiras os apoiadores do Governo Bolsonaro, do Ministro Sérgio Moro e da Operação Lava-Jato que desejem compor um Partido político novinho em folha, ficha-limpa desde sua criação, comprometido com a Ideologia Cristã Conservadora e Liberal economicamente.

    O Presidente Nacional da UDC, Claudio Avelar, não comenta as tratativas da legenda que estão em curso, mas admite que a intenção é criar o maior Partido da Direita Conservadora do País. Como se trata de uma sigla nova, a legislação permite a migração de políticos eleitos, sem que corram o risco de perder seus mandatos (o que representa grande atrativo para um tanto de parlamentares insatisfeitos com seus próprios Partidos, mas manietados pela chamada Lei de Fidelidade partidária). “A UDC nasceu grande, e nosso sonho é que se torne o maior Partido de Direita no Congresso Nacional” – afirma Avelar. A Direção Nacional garante que a UDC representará a todos, principalmente ao cidadão que não se sente representado por nenhuma sigla partidária, porque o povo já está cansado dos partidos existentes e inoperantes: “Queremos o Estado a serviço do povo e não o povo a serviço do Estado.”

    Fala Cláudio Avelar: “Defendemos o resgate dos valores cívicos e morais, pois são característicos do Regime Democrático. A UDC nasce com a idéia de unir os cidadãos e as forças políticas em prol de um novo modelo para o país. Estimular ações de políticas públicas bem planejadas, constantes e de longo prazo, realizadas em parceria com os setores organizacionais da sociedade, de modo a possibilitar o desenvolvimento tecnológico, com objetivos últimos da atividade acadêmica – que estará necessariamente ligada ao ambiente produtivo do agronegócio, das indústrias, das empresas em geral, da livre iniciativa, dos valores culturais e religiosos, diante de Deus e do Povo Brasileiro.”


    “A logo foi escolhida na forma retangular, inspirada na bandeira nacional brasileira, formada por um mapa verde, amarelo e azul-royal, contendo as iniciais UDC Brasil, com estrelas brancas representando a pureza e seus ideais. Os três arcos com as cores azul, amarelo e verde significam as três esferas de governo, bem como os três Poderes da Nação preconizados por Montesquieu (Legislativo, Judiciário e Executivo), independentes e em harmonia entre si. Os arcos da união lhe dão forma e sustentação, bem como o compromisso com a Democracia Cristã Conservadora. A UDC será identificada pelo número 37” – conclui Avelar.

Erick Guerra – O Caçador


    Para saber mais sobre a União da Democracia Cristã (UDC do Brasil), consulte o site www.udc37.org.br e confira suas propostas políticas.

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