Movimento conservador brasileiro terá de alcançar a maturidade ou morrer, aponta Filipe Martins

“Em 2020, o movimento conservador brasileiro terá de alcançar a maturidade ou morrer”, afirmou nesta quinta-feira (2) o assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais, Filipe G. Martins.

Para o assessor, o povo ajudou a eleger um presidente, mas, internamente, houve o que Filipe classificou como uma tremenda confusão mental. “Se isso não mudar, perderemos a guerra no longo prazo — que é o que de fato importa”, ponderou.

Na visão do assessor especial da presidência, “é preciso compreender melhor a dinâmica do processo decisório dentro do governo, identificando a composição das forças capazes de exercer pressão e influência durante esse processo e trabalhar para tornar o movimento conservador uma das mais importantes variáveis nessa equação”.

Filipe concluiu afirmando que a meta não será alcançada com atitudes imaturas, nem com as críticas baseadas em expectativas irreais, nem com os aplausos acríticos e as explicações mirabolantes para justificar qualquer decisão. “Isso só se alcançará com maturidade”, declarou.

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