A desconstrução dos mitos religiosos é uma estratégia de dominação da esquerda

Você pode estar se perguntando: se a ideologia de esquerda, em sua base fundamental, não acredita na existência de Deus e repudia a religião, por qual motivo seus adeptos se utilizam o tempo todo da figura de Jesus e de outros símbolos religiosos? Por que insistem em “compatibilizar” as figuras e os dogmas religiosas com seus princípios progressistas?

Eles, em verdade, possuem pouco apreço pelo divino ou pelo sagrado. O que eles possuem é uma verdadeira adoração pelo controle político e sabem que um dos caminhos para alcançá-lo, é o controle de sua conduta, de sua moral e de seu caráter.

Eles sabem que a fé religiosa, constante inata em toda e qualquer sociedade, se manipulada, pode ser um importante e poderoso instrumento de controle social.

A ambiguidade e a relativização de conceitos faz parte de uma acirrada e perversa estratégia para o domínio das narrativas de poder, muitas vezes disfarçadas sob o manto do “politicamente correto” e da “justiça social”.

Seus objetivos, portanto, são a desconstrução da moral judaico-cristã. Pois esta, em conjunto com a filosofia grega e o direito romano, formam os pilares da civilização ocidental e, sabedores dessa importância, farão tudo para assumir o controle das narrativas e fazer com que você se submeta aos seus ideais supostamente “libertários”, que ocultam o indisfarçado engodo para o domínio e submissão da mente de um povo e, assim, assumir o controle de toda uma nação.

*] Imagem: bandido “crucificado”, morto a tiros pela polícia, exibido no desfile da escola de samba carioca Mangueira.

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