Ideologia e Técnica: o mito da separação

por Marco Frenette

Na montagem dos quadros de uma gestão, virou moda dizer que o “critério é técnico, e não ideológico”, sugerindo que se dá importância à competência do escolhido, e não ao que se passa em seu coração político.

Ocorre que essa separação entre fé política e competência é absolutamente impossível na vida real.

Grandes ministros como Damares, Guedes, Salles, Weintraub, Moro e Tarcísio só são grandes porque são contra o lulopetismo e contra a esquerda em geral. Essa distância que eles mantêm dos valores criminosos da esquerda é que possibilita as grandes realizações que eles vêm fazendo em prol da nação brasileira.

Assim como as competências desses grandes ministros são balizadas por suas convicções políticas, os “técnicos” lulopetistas, psolistas, ou de qualquer outra organização mafiosa, também são dirigidos por sua fé; e a fé deles ordena que não sirvam ao Brasil, mas ao socialismo e seu consequente projeto de venezuelização do nosso país.

Portanto, esse mito da separação entre competência e ideologia só favorece a vagabundagem, pois está reabrindo as portas de alguns setores do governo para a entrada de esquerdistas francamente “Ele Não” e envolvidos até o nariz com organizações que trabalham dia e noite para a destruição e queda do Governo Bolsonaro.

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