A pandemia de coronavírus inspirou uma série de teorias da conspiração que circulam pelas redes sociais. Uma delas diz que a China se beneficiaria economicamente com a crise, principalmente por causa da queda do preço do petróleo e das ações de grandes empresas no mundo, além da valorização do dólar, que aumentaria o lucro dos chineses com a venda de títulos públicos americanos.
O avanço da pandemia causada pelo coronavírus trouxe consigo uma crise econômica de escala global. As principais bolsas de valores do mundo acumulam quedas superiores a 20% desde o início do ano. Dados divulgados pela Conferência da ONU para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad) apontam uma possível perda de US$ 2 trilhões para a economia global devido à paralisia econômica causada pelo vírus.
Aqui no lado ocidental, especialmente no Brasil, analistas afirmam que há uma superesposição na grande mídia, um verdadeiro exagero midiático, divulgando e espalhando medo pela disseminação da doença. Os infectologistas, ao contrário, afirmam que o coronavírus não tem o mesmo efeito no Brasil, cujos sintomas são de uma gripe normal, que precisa ser cuidada. Analistas chegam ao ponto de indagar se não há interesses escusos por trás da massiva exposição.
O resultado disso é o fechamento de fábricas, shoppings centers, restaurantes, indústrias, bancos, atingindo letalmente a imensa massa de pequenas empresas, produzindo imensa população de desempregados, decorrência do pânico instalado. Até igrejas, de várias confissões religiosas, evangélicas inclusive, tem fechado as portas. Está todo mundo em pânico.
A impressão que se tem é que a emenda está saindo muito maior do que o soneto, que o propósito é este mesmo, de espalhar terror e pânico na população.
Uma doença que surgiu na China, que de início achávamos tão distante de nós, agora assombra os brasileiros como se fosse o Apocalipse.
Logo, um país Comunista tem sido a causa de toda celeuma, e, ainda segundo analistas, oportunistas da grande mídia transformaram em terror, causando sérios estragos na economia brasileira e, por causa da globalização, na economia mundial.
REDAÇÃO A TROMBETA
