RETRATO DA POLITICA SOCIALISTA: Apenas em uma cidade, mais de 280 igrejas foram demolidas na China em 12 meses

Nos últimos anos, precisamente durante o regime do presidente Xí Jìnpíng, responsável pelo comando supremo do Partido Comunista Chinês, os cristãos na China vêm enfrentando um novo modo de perseguição religiosa, apesar do maior acesso aos meios de comunicação no país.

É justamente por causa da evolução tecnológica, por um lado, que tem favorecido a disseminação do Evangelho, por exemplo, através dos aparelhos portáteis como smartphones, tablets e outros, que o governo chinês também tem implementado novas medidas de repressão contra o crescimento das igrejas cristãs.

Atualmente o emprego da tecnologia, como câmeras de vigilância em vários imóveis e a detecção facial, tem se somado ao discurso do governo contra o que eles chamam de atividade religiosa “clandestina”, uma narrativa muito utilizada há anos para impedir a pregação do evangelho no país.

Essas duas coisas têm feito aumentar consideravelmente a intolerância religiosa na China, ao ponto de vários templos cristãos serem destruídos sem qualquer razão justificável, como vem ocorrendo na cidade de Xinyu, na província de Jiangxi, com cerca de 1,2 milhão de habitantes.

Segundo uma nova denúncia da organização Bitter Winter, pelo menos 281 templos cristãos, entre evangélicos e católicos, foram destruídos nos últimos 12 meses. Um dos indícios de que se trata de pura perseguição religiosa é que até mesmo congregações da Igreja Tree-Self, considerada “legalizada” no país, também foram destruídos.

Várias alegações falsas são publicadas pelo governo. Em uma igreja localizada na vila de Jiangjia, sob a administração da cidade de Shuixi, por exemplo, o argumento foi que havia risco de “desabamento”. Assim, o governo disse que “temia que o prédio desmoronasse e matasse alguém”.

Já em outra igreja, localizada em Tangxia na vila de Zhentian, o argumento das autoridades foi explícito. Eles disseram que os cristãos ali “acreditavam no Deus dos ocidentais”, querendo com isso justificar a demolição do templo.

Dessa forma a comunidade cristã na China enfrenta dias sombrios, embora cada vez mais se multiplique, provando que a ministração e frutos do Evangelho não são méritos dos seres humanos, mas do Espírito Santo de Deus na vida deles.

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