GEORGE SOROS: O INIMIGO NÚMERO UM DA HUMANIDADE.
Para aqueles que não entendem o que está por trás do cenário geopolítico mundial, poderiam dizer que, um complô arquitetado para implantar os valores esquerdistas no mundo todo não passa de uma teoria conspiratória pra lá de estapafurdia dos conservadores, contudo, e infelizmente não é esta a realidade, há sim um plano miquiavélico global para destruir o ocidente, juntamente com os seus valores, sua espiritualidade e sua cultura e arte, e um dos principais responsáveis por isso é um mega investidor bilionário, ateu e fomentador do comunismo mundial, um homem vil, sem escrúpulos, mercenário, e que não mede esforços para conseguir seus intentos, um homem tão execrável que, sua malignidade e vileza equipara-se a genocidas como Hitler, Stalin, Pol Pot ou Mao Tse Tung, e quem seria este demônio em forma de homem? George Soros, o inimigo número um da humanidade.
Nascido na Hungria em 1930 em uma família judaica apóstata, George Soros sobreviveu à Segunda Guerra Mundial trabalhando como assistente de um funcionário do governo fascista cujo trabalho era confiscar a propriedade de judeus condenados á câmara de gás. Após a guerra, Soros mudou-se para a Inglaterra, onde frequentou a London School of Economics e foi influenciado pelo globalismo e pela perspectiva de aperfeiçoar a humanidade por meio da engenharia social. Mas nessa fase de sua vida suas ideias estavam subordinadas ao desejo de ganhar dinheiro. Depois de se formar em 1952, Soros se juntou a uma corretora de Londres, Singer of Friendlander. Quatro anos depois, ele se mudou para Nova York e conseguiu um emprego de gerente de portfólio em um banco de investimentos.
Da Europa ele trouxe consigo conceitos antiburgueses e antiamericanos e mais tarde admitiu querer permanecer nos EUA apenas tempo suficiente para fazer fortuna. Mas os negócios eram bom demais e ele se naturalizou americano. Em 1973 Soros criou uma parceria privada chamada Soros Found, renomeada The Quantum Fund em 1979. Seu valor cresceu para 381 milhões de dólares em 1980, e em mais de 1 bilhão de dólares em 1985. Como ele disse mais tarde: “Tendo conseguido isso, eu poderia então satisfazer minhas preocupações sociais”. Os 3 milhões de dólares investidos nessas ‘preocupações’ em 1987 cresceram para 300 milhões por ano em 1992. Durante esse período, Soros implantou uma série de fundações na Ásia Central e na Europa Oriental, onde projetos por ele financiados aceleraram a queda dos regimes comunistas e também, como ele próprio admitiu, criaram novas oportunidades para que ele ganhasse dinheiro com as indústrias estatais e suas propriedades disponíveis a quem pegasse. Ainda em 1992, ele é conhecido como o responsável por ‘quebrar o bando da Inglaterra’ e investiu parte de sua fortuna na desvalorização da libra esterlina e a data ficou conhecida como a ‘Quarta-Feira Negra’, e atualmente sua fortuna é estimada em torno de 10 bilhões de dólares.
Em 1993, Soros estabeleu o carro-chefe de sua rede de fundações – a Open Society Institute, com sede em Nova York – o qual apoiaria uma série de grupos americanos e bandeiras extremistas na década seguinte, não só nos Estados Unidos, mas também ao redor do mundo, e através de sua Open Society Foundations, ele repassa verbas a Ong’s e associações com ‘causas sociais’ diversas, contudo, o cerne desses investimentos é tão somente fomentar o socialismo/comunismo ao redor do mundo, investindo em movimentos de esquerda como grupos feministas, movimentos negros, movimentos LGBT, aborto, liberação das drogas, desarmamento da população civil, o esfacelamento das polícias e forças de segurança públicas, além de investir em um judiciário esquerdista e ser também um dos maiores investidores do Partido Democrata americano. George Soros, á medida em que foi ficando mais e mais rico, se empenhou em destruir os valores conservadores do ocidente, e o seu tripé, o direito romano, a filosofia grega e a espiritualidade judaico-cristão, e através de seus investimentos em movimentos extremistas de esquerda, seu intento luciferiano é justamente corroer e destruir as sociedades que prezam esses valores, e a destruição da família tradicional, do cristianismo e judaísmo, e dos valores ético-morais que ainda sustentam diversas sociedades ocidentais e que ainda são uma barreira para a disseminação total do comunismo, o velho demônio inimigo do ocidente, George Soros não poupa esforços para que o caos e a destruição moral atinjam as sociedades do mundo todo, e por isso ele pode ser considerado de, o inimigo público número um do mundo ocidental, dos bons costumes, da religiosidade, e do bem, ou seja, a encarnação do próprio mal em forma de homem.
Foto extraída da internet
Texto by Paulo Cheng
Fechado para comentários.