Repórter curou Covid-19 com ivermectina: “Não vou esperar estudos”

Mais um dos quase 2 milhões de brasileiros que foram contaminados com a Covid-19, o repórter policial William Fritzke fez questão de relatar nas redes sociais o período em que lidou com a doença e a importância do tratamento com medicamentos que ainda não são comprovadamente eficazes.

Felizmente, o caso de Fritzke e sua família, que também foi contaminada por ele, teve um desfecho positivo e, segundo ele, “todos estão bem”. O repórter atribui a cura ao tratamento com ivermectina e azitromicina.

Eu já voltei a trabalhar. Já passei pelo médico e está tudo bem. Fui orientado a tomar a medicação e foi bem tranquilo. Lá em casa todo mundo tomou – disse ao Pleno.News.

Fritzke destacou ainda que os efeitos colaterais da ivermectina não são sérios e que o risco da evolução da Covid-19 é muito mais grave do que algumas reações indesejadas ao vermífugo.

– Entre você ter algum efeito adverso, o que é esperado nesse tipo de remédio, e você se salvar da Covid-19, que matou milhares de pessoas no mundo, é muito melhor você arriscar. Quantas milhões de pessoas morreram por usar ivermectina ou azitromicina? Não existe esse dado. Agora, quantas já morreram de Covid? A azitromicina é um remédio seguro e a ivermectina no máximo vai matar os vermes no corpo da pessoa. Então eu uso, recomendo e todo mundo que usou aqui em casa apresentou melhora – relatou.

Ainda antes de ser diagnosticado, Fritzke disse em seu Instagram que o tratamento que seguiu foi aprovado por outros cinco médicos, além da própria médica que o atendeu.

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