NO NÍVEL E NA CLASSE: Bolsonaro é o favorito da corrida eleitoral em 2022

Mesmo em meio a uma tempestade política e à frente de um país dividido, o candidato à reeleição segue firme, forte e inabalável

O governo Jair Bolsonaro passou nos últimos três meses por uma tempestade política perfeita. À crise inaugurada pela pandemia do novo coronavírus, menosprezada pelo presidente desde o início, somaram-se a conturbada demissão de seu ministro mais popular, Sergio Moro, duas trocas no Ministério da Saúde, a abertura de um inquérito para apurar interferência política na Polícia Federal, a divulgação em vídeo de uma
escabrosa reunião de seu gabinete, o cerco a bolsonaristas radicais em duas
investigações do Supremo, a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), em uma casa do advogado de Bolsonaro, o diagnóstico de Covid-19 do chefe do Executivo e o saldo nefasto de mais de 80 000 mortos pela doença.

Mesmo em meio a dificuldades sérias, que poderiam estraçalhar a
popularidade de inúmeros políticos, Bolsonaro segue firme, mostrando mais uma vez que é um fenômeno político. Se a disputa presidencial fosse hoje, ele seria reeleito.

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