Prevenir ou remediar: descubra a melhor maneira de vencer o corona

Se você espera, ansiosamente, por uma vacina que devolva sua vida normal, saiba que você não precisa esperar por ela e que a solução pode estar na farmácia mais próxima de sua casa.

Infelizmente, vivemos na era da desinformação: a grande mídia esconde a verdade sobre a pandemia, que vem servindo de pretexto para destruir empresas e extinguir empregos, além de permitir um controle social jamais visto no mundo ocidental. Tais jornalistas não se importam que o resultado dessa desinformação sejam milhares de mortes, desde que os propósitos ideológicos sejam alcançados.

Você sabia que vacina contra o coronavírus, de Oxford, tão aguardada por pessoas que estão em pânico, não funcionou nem em animais? Isso mesmo, os cientistas vão usar o povo como cobaia mesmo sabendo que a vacina não trará a cobertura esperada pela população, ou seja, alguém vai lucrar com a vacina, mas não será você.

A denúncia sobre a ineficácia da vacina é da Dra. Lucy Kerr, médica pesquisadora que faz um importante esclarecimento sobre o melhor método preventivo contra o coronavírus: A ivermectina, um antiparasitário barato, cuja patente já foi quebrada, conseguiu zerar os casos de infectados em Trinidad, cidade mais afetada com o corona, na Bolívia. Porto Feliz-SP é um município que se tornou referência com o uso da droga: nenhum que usou ficou doente. Belém-PA conseguiu reduzir o número de casos distribuindo o medicamento para a população. O prefeito de Brusque, em Santa Catarina, já fez a encomenda para o laboratório e vai distribuir para seus moradores. A médica garante que a doença não se espalhou na Austrália e na África porque a população usou a ivermectina.

Em entrevista à jornalista Leda Nagle, a médica conta que os moradores de Trinidad receberam da prefeitura a medicação dissolvida no leite. A campanha deu tão certo que todos tomaram e a cidade ficou livre do tormento que assolava seus moradores.

A ivermectina é uma medicação segura, sem contra-indicação que deve ser usada por qualquer pessoa para controlar a replicação viral. Ela funciona como uma barreira que impede o vírus de entrar dentro da célula e se multiplicar. Apesar de estar há anos no mercado, frequentemente se descobre novos benefícios da droga: recentemente, descobriu que ela age até na prevenção contra o câncer.

A doutora explica que a dose recomendada é de um comprimido de 6mg para cada 30kg, durante três dias consecutivos. Ela acredita que o uso preventivo deve ser repetido a cada 30 dias, mas há outros médicos que preferem repetir a cada 15 dias. Ela não vê nenhum problema porque não há efeitos colaterais com a superdosagem.

Quando chegou ao Brasil, o vírus era pouco conhecido entre os médicos, mas hoje já sabemos que é possível se prevenir contra a doença (com ivermectina) e tratar os pacientes precocemente (com a hidroxicloroquina, associada a azitromicina e zinco e também a ivermectina). Os médicos que não politizaram o vírus e trataram seus pacientes estão colhendo os resultados: estão salvando vidas. Infelizmente existem aqueles médicos que ignoram os efeitos benéficos dos medicamentos e mandam seus pacientes para casa, contando apenas com seu bom sistema imunológico. Obviamente, muitos não conseguem vencer o vírus e evoluem para a terceira fase da doença, que é quando os pacientes vão precisar de uma UTI, dificilmente escaparão da morte e, se escaparem, ainda não se sabe que sequelas a doença deixará.

Assista à entrevista completa:

https://conservadores.org/2020/07/01/prevenir-ou-remediar/

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