MARXISMO CULTURAL: Polícia é marginalizada em avaliação em tradicional Escola Privada de Natal (RN); Fotos

ENTENDA O QUE SIGNIFICA MARXISMO CULTURAL:

O veneno de Bakhtin, Gramsci, Piaget e Freire

Uma escola tradicional particular de Natal, o Colégio Marista, aplicou uma prova aos alunos do ensino fundamental, com imagens depreciativas da da Polícia Militar (veja fotos), o que causou indignação de autoridades da instituição. Segundo alguns analistas, trata-se de imagens e reflexões tendenciosas, invertendo o papel da polícia militar (ou de todas as forças armadas), que é proteger e defender a sociedade.

Ainda segundo analistas, linguistas, sociólogos e cientistas políticos, trata-se de degradação da linguagem; uma forma patente de transformar quem comumente exerce o papel de defesa da coletividade, em posição oposta à missão para a qual foi criada.

A degradação da linguagem se dá quando essa anomalia se estende aos jornais, à TV, à internet, ao rádio, aos discursos dos políticos e — como é triste escrever isso! — aos intelectuais e professores universitários.

Argumentar para quê?, se esses teleguiados já dispõem dos chavões, das palavras de ordem e de todas as doninhas do mundo para protegê-los. Mostrar racionalmente por que se discorda dessa ou daquela afirmativa para quê?, se é suficiente buscar-se a leniência do grupo nós. Buscar convencer o outro lado para quê?, se é mais fácil intimidá-lo com a demonstração de que esse mesmo grupo é mais barulhento do que o grupo deles

Em suma, não há qualquer necessidade de demonstrar-se que se está com a razão, porque o que importa é amealhar o maior número possível de autômatos que compõem o nós e segregar os demais — mesmos que estes sejam a maioria — no curral utilizado para isolar a influência nociva de todos os mal-intencionados, ou seja, eles.

Mas é evidente que essa verdadeira ditadura das doninhas conhecida como linguagem politicamente correta não está acontecendo por acaso. Tudo isso foi pensado, planejado e executado pacientemente, durante décadas, como um incessante trabalho de formigas, pela esquerda em todo o mundo. Para não retrocedermos em demasia no tempo, vamos nos referir apenas ao filósofo russo Mikhail Bakhtin (1895-1975) e ao também filósofo italiano Antonio Gramsci (1891-1937), bem como aos educadores Jean Piaget (1896-1980), e Paulo Freire (1921-1997), todos comunistas.

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