Paulo Freire, Doutrinação e caos na educação: Precisamos de uma resposta!

Harvard e Oxford adoram Paulo Freire

Qual a razão de termos colocado como patrono da educação o gramsciano Paulo Freire, através da lei nº
12.612, desde o dia 13 de abril de 2012?


Claro, os conservadores sabem a resposta, pois estudamos e analisamos com profundidade as figuras
elevadas pela esquerda a categoria de heróis e mártires. A educação vem sendo aparelhada pela esquerda
desde a década de 60 e tem formado muitos militantes pomposos, cheios de títulos, e que se dividem entre
analfabetos funcionais e ignorantes.


As obras de Freire, como o livro Pedagogia do Oprimido, por exemplo, se destinam a mostrar como a
educação deve ser utilizada como instrumento para implantar, endossar e legitimar a revolução marxista,
portanto, são na verdade tratados políticos e ideológicos, de ética questionável, e não ensaios sobre educação.
O brilhante autor Thomas Giulliano, em seu artigo Paulo Freire: o patrono do pau oco, publicado no livro
que organizou, Desconstruindo Paulo Freire, escreveu:

“Justiça seja feita, o pedagogo nunca omitiu a sua sede de sangue. Como todo tirano, Paulo
Freire conhecia a realidade segundo o seu vocabulário e nunca segundo a história. Suas ações
foram uma dedicada tomada de posição, legitimada pelas justificativas de que há diferentes tipos
de homens e há um meio legítimo à realização humana na história. Para ele, um campo de
concentração era sinônimo de campo de reeducação. Dessa forma, a título de exemplo, a
liquidação humana aplicada nos kulaks ou a deportação das minorias são episódios necessários
para a plena transformação social, proclamada a partir de uma categoria social privilegiada.”


Eduardo Cabette, no espetacular artigo, Pedagogia do oprimido: O panfleto revolucionário de Paulo Freire,
publicado pelo site Estudos Nacionais, afirma: “Portanto, o maior problema da obra comentada de Freire não
está no seu conteúdo e mesmo na sua forma, mas sim na sua camuflagem desonesta, capaz (como o foi no
Brasil) de influenciar desavisados e transformar o ensino num campo de doutrinação estruturado,
simplesmente destruindo a educação nacional.” (grifo nosso)


“O recurso ao embuste, ao encobrimento de desígnios perverte o poder social de legítima
abertura às oportunidades comunicativas em um campo de batalha ideológica em que a esfera de
discussão pública passa a ser um domínio de prevalência da “ação estratégica e política
manipulativa”, isso inclusive quanto pretende fazer a crítica dessas mesmas coisas.”


O articulista Sol Stern, bacharel pelo City College de Nova York e mestre em ciências políticas pela
University of Iowa, afirmou:

“O estranho é que a obra de Paulo Freire não versa sobre educação – certamente não a educação de crianças.
Pedagogia dos Oprimidos não menciona nenhum dos assuntos que ocuparam a cabeça dos reformistas da
educação durante o século XX: provas, padrões de ensino, currículo escolar, o papel dos pais na educação,
como organizar as escolas, que matérias devem ser estudadas em cada série, qual a melhor maneira de treinar
professores, o modo mais efetivo de educar crianças desfavorecidas em todos os níveis. Esse best-seller sobre
educação é, ao contrário, um tratado político utópico que clama pelo fim da hegemonia do capitalismo e a
criação de uma sociedade sem classes. Professores que adotam essas idéias perniciosas arriscam prejudicar
seus alunos – e ironicamente, seus alunos mais desfavorecidos sofrerão em maior escala.

JORNAL DA CIDADE

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