A psicologia dos Ninelovers! Por Marco Frenette

O esquerdista é um ser de estrutura mental muito primitiva. Nele, não há riqueza espiritual ou tesouros éticos, e nem há cultura alguma. Há, apenas e tão somente, a firme convicção de que o roubo e a mentira são caminhos revolucionários; e de que a honestidade e o apego à realidade são “preconceitos burgueses” que atrapalham a “luta por justiça social”.

Tudo o que compõe, alimenta e protege a civilização – fé, cultura, trabalho, educação, arte – é encarado pelo esquerdista como elementos a serem transformados em “instrumentos da revolução”. É por isso que a criminalidade esquerdista leva crianças para acariciar adulto nu em museu; defende filmes pedófilos da Netflix; cria lixos cinematográficos como “Marighella” e “Democracia em Vertigem”; e impõe como leitura obrigatória nas nossas universidades delinquentes de alta periculosidade intelectual como Paulo Freire.

Por ser tão desprovido de qualquer capacidade real de empatia e entendimento dos valores positivos e construtivos, o esquerdista, por mais que simule sofisticação, termina sempre se espelhando no que há de pior e mais degenerado dentre os cidadãos de seu país. Noutras palavras, o esquerdista busca sua razão de ser no culto, defesa e proliferação da escória.

É por isso que todo esquerdista, assumido ou isentão, tem o Nine como seu ídolo maior. Ele pode até dizer, em algumas situações incontornáveis, que não compactua com os “erros” do Nine, mas tudo é dito com a voz embargada e os olhos marejados típicos dos delinquentes apaixonados. São os Ninelovers.

E mesmo quando o Nine morrer de velhice e entupido com o dinheiro que roubou do povo brasileiro, ele ainda permanecerá como o ídolo máximo dos Ninelovers, porque eles nunca mais encontrarão outro brasileiro tão bandido, tão cínico e tão sem caráter para ser a perfeita representação do que eles próprios são.

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