Em Natal liberdade de expressão e manifestação do pensamento está sendo censurada pelo prefeito amigo de Dória, Alvaro Dias! Lamentável!

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Lamentável o que está ocorrendo em Natal. A liberdade de expressão e manifestação do pensamento está sendo censurada, em via pública, por fiscais da Sensur, quando se trata de manifestação de homens e mulheres de bem, patriotas, que amam o seu País e apoiam o Presidente Bolsonaro. Ditos fiscais, de forma truculenta, sem identificação, acabaram com o movimento pró-Brasil, pró-patriotismo, com o devido distanciamento social, sem aglomeração.
A liberdade de expressão foi tolhida, abortada.
Contudo, em alguns bairros da cidade, bandidos promovem festas, com exibição de armas, drogas, prostituição, sob o comando de facções criminosas, sem que sejam incomodados pelos fiscais da Sensur.
É muito grave o que está ocorrendo. Será que os fiscais agiram a mando do prefeito Álvaro Dias?

Exigimos explicações e que a nossa liberdade de expressão seja respeitada.

Veja o vídeo e tire suas próprias conclusões.

ENTENDA O CONTEXTO RELATADO PELOS ATIVISTAS:

“No dia 19 de setembro de 2020, esse grupo que estava presente na Rotatória de Ponta Negra/ Natal/RN foi surpreendido por uma ação truculenta, descabida, desproporcional e em pleno flagrante de abuso de autoridade por agentes SEM CRACHÁ, que se auto-denominando funcionários da SEMSUR, e se utilizando de todo o aparato público, expulsaram os cidadãos patriotas presentes num ato de apoio ao Presidente Bolsonaro.


O grupo achou que pudesse se tratar de algum decreto ou medidas preventivas/educativas quanto ao momento de pandemia que ainda atravessamos. Mas não! Sem paciência ou maiores explicações, os ditos “agentes SEM CRACHÁ” alegaram “ocupação indevida de espaço público” e exigiram rápida desocupação do local, sob o risco e ameaça de tomarem os objetos e pertences pessoais dos ali presentes.
Estranhamente os mesmos “agentes SEM CRACHÁ” não se incomodaram com a presença dos “flanelinhas” que ocupavam o mesmo espaço, com objetos e pertences pessoais que estavam do outro lado da rua, juntamente com o lixo por eles produzidos e espalhados pelo gramado.
A surpresa foi ainda maior porque a Rotatória de Ponta Negra já vem sendo palco de manifestações há mais de 3 meses, e nunca houve uma proibição ou interpelação de agentes públicos do município de Natal.


Como característica de grupos conservadores e de Direita, a manifestação estava seguindo de forma ordeira e pacífica, cumprindo todos os protocolos de vigilância sanitária, sem qualquer membro portar algum tipo de arma e respeitando o artigo 5o.da Constituição Federal, em seu inciso XVI “todos podem se reunir pacificamente, em locais abertos ao público, independente de autorização”.
As perguntas que ficam são pertinentes e estão se tornando cá da vez mais necessárias e constantes: qual o motivo REAL, de cidadãos livres, que pagam seus impostos em dia, mesmo sem causar aglomeração ou qualquer outro transtorno, são impedidos de expressar suas opiniões ou suas liberdades de escolha, sem autorização prévia da Prefeitura de Natal?


Desde quando alguém precisa de autorização para levantar a bandeira de seu país e apoiar seu presidente da República, mesmo sem interromper vias publicas ou impedir o direito de ir e vir das pessoas?
Será que há interesse do atual Prefeito em inibir, coagir e até impedir apoio ao Presidente Bolsonaro, que claramente não satisfaz aos interesses políticos de seus adversários?


Outro fato inquietante foi que os “agentes SEM CRACHÁ”, que se diziam estar cumprindo o dever de fiscalização em nome da SEMSUR, partiram para a agressão quando foram fotografados ou filmados. Por qual motivo isso seria proibido?
Eles não estavam em exercício da função? Por que não queriam ser identificados? Qual o medo da exposição? Por que ameaçar de reter os objetos, os celulares, e até ameaças de processo e prisão, uma vez que não houve resistência, e os patriotas que lá estavam obedeceram a ordem de se retirar do local?!


É certo usar a máquina pública para amedrontar pacatos cidadãos patriotas?
Não tem como não finalizar com a seguinte reflexão: “A clandestinidade por si, denuncia a irregularidade”

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