Efeito colateral da vacina chinesa pode ser pior que a Covid-19, diz neurocirurgião

Adulto chorando por causa de vacina / Homem com medo de injeção kkkk -  YouTube

O neurocirurgião Paulo Porto de Melo, em entrevista ao programa Pânico desta quarta-feira, 21, explicou os riscos e efeitos colaterais da Coronavac, a vacina contra o novo coronavírus produzida pela empresa chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan

Conforme noticiado pelo Conexão Política, o governo federal optou por rejeitar a compra de 46 milhões de doses da vacina.

Durante a conversa, o neurocirurgião opinou sobre a controvérsia.

“Precisamos entender que o processo de construção da medicina se dá passo a passo. Não é possível imaginar que exista uma vacina pronta em outubro para uma doença alastrada em março ou abril”, afirmou o médico.

Ele disse que “dados de um estudo desenvolvido na Universidade Stanford, na Califórnia, estima-se que a taxa de letalidade global da covid-19, incluindo o Brasil, é de 0,3% e que cerca de 10% da população mundial foi infectada pela doença”.

Sendo assim, segundo Paulo Porto de Melo, “ainda temos 90% das pessoas suscetíveis ao vírus. O índice de efeito colateral da vacina chinesa, por sua vez, é de 5,37%, ou seja, quando colocamos esses 5% de chances de efeito colateral sobre a porcentagem da população brasileira que ainda não foi infectada, com certeza, vai morrer gente.

O neurocirurgião comparou o índice de efeito colateral da Coronavac ao da vacina contra a poliomielite.

“O público pode pensar que 5,37% é uma taxa baixa, mas representa, por exemplo, cem vezes mais chances de efeitos colaterais do que a vacina contra a pólio, que tem uma taxa de 0,05%. Por isso, talvez a vacina contra covid-19 mate ou prejudique mais gente do que a própria evolução da doença”, declarou.

Ainda de acordo com Paulo Porto de Melo, o tratamento precoce é a melhor forma de combater a doença

“Nós, médicos brasileiros, sabemos tratar a doença. Temos tratamentos para as fases precoce, intermediária e avançada então, por que vamos correr para fechar a economia ou lançar vacinas sem, ao menos, entender suas complicações a longo prazo?”.

A entrevista você confere abaixo:

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