Brasil se une a outros países em aliança contra o aborto: Grupo pró-vida é composto de 32 países

Os governos dos presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump se uniram a uma aliança internacional contra o aborto. Batizado de “Consenso de Genebra”, o grupo é composto de 32 países. A adesão do Brasil e dos Estados Unidos vinha sendo costurada havia meses pela diplomacia norte-americana, mas acelerou-se depois que o Conselho de Direitos Humanos da ONU considerou o acesso ao aborto um direito universal. Na quinta-feira 22, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, reagiu: “A Declaração do Consenso de Genebra tem como objetivo promover a saúde da mulher, defender o nascituro e reiterar a grande importância da família”.

O documento é assinado por 32 países: Bahrein, Bielo-Rússia, Benin, Brasil, Burkina Faso, Camarões, Congo, República Democrática do Congo, Djibuti, Egito, Suazilândia, Gâmbia, Haiti, Hungria, Indonésia, Iraque, Quênia, Kuwait, Líbia, Nauru, Níger, Omã, Paquistão, Polônia, Arábia Saudita, Senegal, Sudão do Sul, Sudão, Uganda, Emirados Árabes, Estados Unidos e Zâmbia. O acesso ao aborto é amplamente restrito em parte dos países que firmaram a declaração. “Não existe um direito internacional ao aborto”, salientou o secretário dos EUA, ao mencionar as tentativas de organismos internacionais de promover uma agenda abortista.

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