Trump não joga a toalha e assegura que provará fraude: “A eleição está longe de acabar”, afirmou o presidente dos Estados Unidos

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reiterou a denúncia segundo a qual o Partido Democrata fraudou as eleições norte-americanas. O republicano tem afirmado que o voto por correio abre ampla margem para fraude. “Todos nós sabemos por que Joe Biden está se apressando em fingir que é o vencedor, e por que seus aliados da mídia estão tentando ajudá-lo: eles não querem que a verdade seja exposta”, comunicou Trump, em nota emitida neste sábado, 7, depois de a imprensa noticiar que o candidato democrata é o novo morador da Casa Branca. O presidente liderava em Estados-chave, porém perdeu a dianteira. Trump sustenta que isso ocorreu em razão de várias irregularidades, entre elas, a contabilização de votos falsificados e até mesmo de eleitores já falecidos.

Além disso, Trump garante que a batalha está longe de acabar. “O simples fato é que esta eleição está longe de terminar”, assegurou o presidente, que promete levar o caso ao ‘STF dos EUA’. “Joe Biden não foi certificado como o vencedor em nenhum Estado, muito menos em nenhum dos Estados altamente contestados encaminhados para recontagens obrigatórias, ou Estados onde nossa campanha tem desafios legais válidos e legítimos que poderia determinar o vencedor final”, observou Trump. Conforme noticiou Oeste, o secretário de Estado da Geórgia, Estado-chave para as eleições, anunciou que as cédulas eleitorais serão recontadas. Há também processos similares na Pensilvânia e no Wisconsin. Tudo indica que o caso será resolvido pela Justiça norte-americana.

Leia o comunicado emitido por Trump

“Todos nós sabemos por que Joe Biden está se apressando em fingir que é o vencedor e por que seus aliados da mídia estão se esforçando tanto para ajudá-lo: eles não querem que a verdade seja exposta.

O simples fato é que esta eleição está longe de terminar. Joe Biden não foi certificado como o vencedor em nenhum Estado, muito menos em nenhum dos Estados altamente contestados encaminhados para recontagens obrigatórias, ou Estados onde nossa campanha tem desafios legais válidos e legítimos que poderia determinar o vencedor final.

Na Pensilvânia, por exemplo, nossos observadores legais não tiveram acesso significativo para assistir ao processo de contagem. Os votos legais decidem quem é o presidente, não a mídia de notícias.

A partir de segunda-feira, nossa campanha começará a processar nosso caso no tribunal para garantir que as leis eleitorais sejam totalmente mantidas e o vencedor legítimo esteja definido.

O povo americano tem direito a uma eleição honesta: isso significa contar todas as cédulas legais, e não contar as cédulas ilegais. Esta é a única maneira de garantir que o público tenha plena confiança em nossa eleição.

Continua sendo chocante que a campanha de Biden se recuse a concordar com este princípio básico e queira que as cédulas sejam contadas mesmo que sejam fraudulentas, fabricadas ou lançadas por eleitores inelegíveis, ou falecidos. Somente um partido envolvido em irregularidades manteria ilegalmente os observadores fora da sala de contagem – e depois brigar no tribunal para bloquear o acesso.

Então, o que Biden está escondendo? Não vou descansar até que o povo americano tenha a contagem de votos honesta que merece e que a democracia exige.”

revista oeste

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