O NOVO, de novo – como todos ambiciosos que não estão na vida pública por ideal de servir ou por espírito público – adoram o poder e se valem exatamente dos mesmos métodos e meios que dizem combater.

Ambição e vaidade!
É o velho novo – bordão desgastante de sempre, pintadinho de outra cor monocromática: da República Nova à Nova República.
Uma fórmula gasta e rota.
Juízes da conduta alheia sem sequer sopesar as suas.
Conheço essa praia.

Seriam meu último voto. Falsos moralistas, aventureiros, isentões de araque, mamadores do Estado mamãe.
Mais, mas muito mais, de um mesmo travestidos de uma tentativa de ilusão renovadora.
Eu hein? Por óbvio, não são todos! Mas a imensa maioria!
Me enganem que eu gosto!
Se vire nos trinta quem embarcar nessa miragem eleitoreira! Laranja. E laranja cravo: ácida, como só ela pode ser.
De Maduros, ditam a velha cartilha da autoridade caduca que não libera nada que não sejam as suas vontades de mandar sozinhos!
Caídos por terem passado do ponto.
Nem para suco servem. Mas pensam que são mamão com açúcar!