Conspiração??? Resultados das eleições em São Paulo deixou muitas perguntas… #fiqueemcasa ou #invadircasa? Faça sua escolha!

As eleições em SP funcionaram como um algoritmo perfeito. O código binário na linguagem Assembly foi programado para manter Bruno Covas com 32%, Boulos com 20%, Márcio França com 13% e Russomano com 10%.

Os candidatos à Prefeitura de São Paulo Bruno Covas (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL) Foto: Arquivo O Globo

As parciais permaneceram assim dos 0,39%, 37,77%, 57,77% e 99,7%.

O incrível é que nas 58 zonas eleitorais em São Paulo os números foram diferentes desafiando a matemática e sendo possíveis ou por um algoritmo ou por um milagre.

Na Zona 352, Boulos teve 16,28% e Russomano 14,88%. Esta zona fica no Itaim Paulista, que tem a cara do povo de SP. Em nenhum dos 5570 municípios do Brasil houveram todas as parciais semelhantes, como São Paulo.

Na história das urnas eletrônicas, nunca houve tamanha equidade nos quatro primeiros colocados. O esquema funcionou como relógio, como uma acertar a quadra na loteria: 32, 20, 13, 10. Para equilibrar o algoritmo, na zona 251 de Pinheiros, Boulos teve 31% dos votos contra 5% de Russomano, em uma das regiões mais nobres de SP, que o os ricos adoram Boulos e ansiavam pela invasão de seus imóveis. #SQN.

A discrepância serviu para manter os números mágicos. Outro rabo que deixaram foi a diferença dos votos de Boulos e de seus vereadores. Em nenhuma zona eleitoral, os candidatos a vereador pelo PSOL, obtiveram 20% dos votos de Boulos. Ou seja, enquanto Boulos fazia 20mil votos, todos os candidatos faziam no máximo 4 mil.

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