Nove proprietários de restaurantes, bares e clubes noturnos iniciaram um quinto dia de greve de fome, nesta terça-feira, diante do Parlamento de Portugal em protesto contra as restrições do coronavírus.
“Precisamos de apoio… para manter a cabeça fora da água”, disse Alberto Cabral, dono de um clube noturno.
Os manifestantes, que acamparam na frente do Legislativo e vivem à base de água, chá ou café doados por seus apoiadores, dizem que não comerão até serem recebidos pelo primeiro-ministro e pelo ministro da Economia.
Mais um dono de negócio se uniu à greve no domingo.