Um dia depois da posse, Biden rompe com aliança global anti-aborto, luta anti-aborto era defendida por Trump e presidentes cristãos

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A transição de Donald Trump para Joe Biden candidato de esquerda  já traz más expectativas para o respeito dos direitos humanos e da diversidade nos Estados Unidos.

Durante o governo Trump, o Estados Unidos assumiu a postura de combater termos como “saúde reprodutiva” de resoluções globais

A transição de Donald Trump para Joe Biden candidato de esquerda  já traz más expectativas para o respeito dos direitos humanos e da diversidade nos Estados Unidos.

O governo do novo presidente já anunciou na Organização Mundial da Saúde (OMS) que está abandonando a postura adotada no governo de Trump para banir termos como “saúde reprodutiva” e “direitos sexuais” nas resoluções internacionais.

De acordo com o colunista Jamil Chade, do Uol, é o fim da promoção internacional de políticas conservadoras, da qual o Brasil era um aliado na luta contra o aborto. A ala conservadora do governo Bolsonaro considerava inclusive que o alinhamento com as políticas externas de Trump é um dos principais movimentos do chanceler Ernesto Araújo.

Porém, toda essa aliança já chegou ao fim. Durante um discurso na OMS, Anthony Fauci, conselheiro de saúde na Casa Branca, já anunciou que abandonará a agenda antiaborto e passará a defender a promoção da saúde reprodutiva em todo o mundo. Diplomatas estrangeiros já consideraram que é uma significativa ruptura com o posicionamento adotado no governo Trump.

Antes da posse de Biden, O Brasil era um aliado dos Estados Unidos em um bloco formado por cerca de 30 países.

O bloco tinha como objetivo defender a família e tinham o receito de entidades internacionais pressionarem os governos a legalizarem o aborto, por isso defendiam que certos temas ficassem de fora de tratados e resoluções.

FONTE: IG.COM.BR

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