Estamos conhecendo, aos poucos, a realidade histórica do que aconteceu no Brasil a partir de 1964. Guerra fria em alta, o mundo polarizado desde 1945, com o fim da segunda grande guerra mundial.
Foi uma época em que surgiu duas ideologias em disputa: De um lado, o comunismo ateu e anticristão, pregando o materialismo histórico que tinha por objetivo final instalar a ditadura do proletariado.
De outro lado, o capitalismo em franca ascensão, a todo vapor, trazia progresso e desenvolvimento para inúmeras massas populares.
Dentro desse contexto, o maior crescimento econômico e social, e isso é admitido por setores da própria esquerda comunista (como um vídeo do Lula que circula nas redes sociais, no youtube), o pós 64 fez o Brasil avançar e crescer, numa velocidade estonteante, como diria também um poeta esquerdista ( veja vídeo abaixo).
Foi um tempo também onde se alçaram as bandeiras da valoração da família, base da sociedade, na busca da manutenção e resgate dos valores eminentemente cristãos.
Foi o tempo das imensas marchas pelo Brasil a fora, em praticamente em todas as partes.
Acompanhados de suas esposas, políticos importantes se fizeram representar nas marchas: Adhemar de Barros e sua mulher, dona Leonor; além de Carlos Lacerda, governador do Rio, e dona Letícia. O deputado Herbert Levy, integrante da UDN e líder do Ipês, bradava: “o povo não quer ditaduras, o povo não quer comunismo, o povo quer paz e progresso”. Cunha Bueno discursava: “Todos vocês nessa praça representam a pátria em perigo de ser comunizada. Basta de Jango!”.
A esquerda comunista chegou a chamar essas manifestações de “ilusório protagonismo”, insinuando que milhões de mulheres e suas famílias estariam sendo forçadas a participar de manifestações de amor à patria.
As fotos, porém, que não puderam ser maquiadas ou editadas, mostram espontaneidade e desenvoltura das mesmas mulheres e famílias, que não queriam, em hipótese alguma, a instalação do comunismo ateu na antiga Terra de Santa Cruz.
“Marchas da Família com Deus pela Liberdade”
“Marchas da Família com Deus pela Liberdade”
O pós 64 fez o Brasil avançar e crescer, numa velocidade estonteante, como diria também um poeta esquerdista.
Veja vídeo abaixo
TRINTA E CINCO ANOS DEPOIS DA REDEMOCRATIZAÇÃO…
Século 21, após anos de governos de esquerda comunista (mas amiga do capitalismo neoliberal, posto que acatou as mesmas vertentes econômicas) o Brasil veio escolher, pelo voto livre e consciente, o governo de Jair Messias Bolsonaro, presidente da extrema direita, que sofreu tentativa de assassinato, mas que recebeu das urnas o aval de mais de 57 milhões de eleitores, dando o recado claro de que rejeita, como tem rejeitado, a ideologia comunista de esquerda que, quando ascendeu ao poder, fez grandes estragos, instalando verdadeiras organizações criminosas, travestidas de partidos, dilapidando o patrimônio e a paciência da sociedade brasileira.
Para entender a história…
PRA QUEM NÃO SABE, 31 DE MARÇO DE 1964 FOI O POVO QUE SAIU ÀS RUAS EXIGINDO A INTERVENÇÃO MILITAR CONTRA OS COMUNISTAS.
ENTÃO, NÃO HOUVE GOLPE, E SIM UMA NECESSIDADE! TENHO DITO! FICA A DICA NO NÍVEL E NA CLASSE
Vista do Congresso Nacional antes da posse.
O cortejo presidencial de Bolsonaro pelas ruas de Brasília foi no tradicional Rolls Royce da presidência, de 1952.
Jair Bolsonaro e sua esposa, Michelle, a caminho do Congresso.
Cerca de 115.000 pessoas assistiram à posse de Jair Bolsonaro na Esplanada dos Ministérios.
