A “bandidolatria”, a “romantização” do crime, prática preferida da mídia extrema ganhou proporções absurdas

Foto Reprodução/Internet

A defesa de bandidos e traficantes pela mídia de extrema esquerda (sim, a grande e tradicional mídia) atingiu um limite que ultrapassou o absurdo, e já não é mais tolerável.
Em um ato covarde, o jornal O Globo (e todo o decadente grupo que o rodeia) tenta fazer uma verdadeira “lavagem cerebral” na população, tentando incutir, na marra, a idéia de que traficantes são mocinhos e policiais são bandidos.
E o caso da operação na Favela do Jacarezinho, que eliminou 27 bandidos da pior espécie, após o assassinato de um policial e pai de família, é a mais nova cruzada dos “bandidólatras”
A técnica para tentar inverter a história é, claro, o apelo emocional e ideológico. A velha história de jovens negros sem direitos ou acesso a condições de crescer honestamente na vida, aliada a fatos da “sofrida” vida pessoal de cada um deles.

Confira esta manchete publicada no site do periódico no domingo (9):

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Mortes no Jacarezinho: Isaac e Richard Gabriel, que eram do tráfico, foram enterrados juntos … o objetivo, comover as pessoas mostrando que ali, ainda que na vida bandida, havia amizade e, olha só, até amor!
Esta mesma manchete, aliás, chegou a ser divulgada também nas redes sociais, mas com palavras mais apelativas, e foi retirada do ar em seguida. Mas ainda deu tempo de “printar” a tela, como fez o vereador Carlos Bolsonaro.
O texto se repete, porém com um detalhe nada sutil … sai a palavra tráfico e entra a palavra amigos “Mortes no Jacarezinho: amigos de infância, Isaac e Richard Gabriel foram enterrados juntos”

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