O Vazamento de Fauci e o Laboratório em Wuhan: Ameaças, Censura, Difamação e Controle Social

Curiosamente, os e-mails do Dr. Anthony Fauci, chefe da “Anvisa Norte Americana” não repercutiram no “mainstream” midiático Brasileiro. Em uma das mensagens, Peter Daszak agradece a Fauci por “se levantar publicamente e afirmar que a evidência científica apoia uma origem natural para COVID-19 de um transbordamento de morcego para humano, não uma liberação de laboratório de Wuhan Instituto de Virologia”.

Na realidade, já existem diversas evidências de que o Wuhan Institute of Virology (WIV) foi o responsável pela liberação do laboratório. A empresa EcoHealth Alliance de Peter Daszak recebeu US $ 3,7 milhões em doações dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA (NIH) para estudar coronavírus de morcego em Wuhan, que também recebeu remessas de patógenos mortais roubados de um laboratório no Canadá.

O laboratório conduziu uma pesquisa perigosa de ganho de função que torna os vírus mais letais e transmissíveis. Não pode se esquecer que o Wuhan Institute of Virology é controlado por uma ditadura comunista, e não responde a nenhum mecanismo externo de controle.

Conforme noticiou Sharyl Attkisson no The Epoch Times, o dinheiro do contribuinte norte americano realmente financiou a pesquisa de ganho de função na China. Além das doações canalizadas por meio da EcoHealth Alliance de Peter Daszak, instituto recebeu apoio financeiro direto dos Estados Unidos.

Daszak, um zoólogo que tem negócios com o laboratório em Wuhan, rotulou como “teoria da conspiração” qualquer possibilidade de que o vírus que causa o COVID-19 fosse resultado de uma pesquisa de ganho de função ou tivesse escapado de um laboratório.

Daszak foi signatário de uma carta ao The Lancet com o objetivo de difamar aqueles que suspeitavam do Wuhan Institute of Virology ou que a origem foi um vazamento de laboratório. Como pode o financiador dos estudos com o vírus alterado criar e influênciar todo o mundo com sua narrativa?

Um inimaginável conflito de interesses e ele não deveria ter participado de nenhuma investigação.

Antes dessas revelações, muitas vozes nos EUA já ecoavam contra a tese do morcego, após a análises aprofundadas do vírus Chinês. O ex-diretor do Centro de Controle de Doenças (CDC) Dr. Robert Redfield é um veterano do Corpo Médico do Exército dos EUA e co-fundador do Instituto de Virologia Humana da Universidade de Maryland.

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