CPI quebra sigilos de 170 políticos, parlamentares e jornalistas que apoiam o governo Bolsonaro

O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros foi ao STF para evitar a quebra dos seus sigilos bancários, fiscal e telemático, decidida pela CPI da Covid.


O caso foi parar nas mãos da ministra Carmem Lúcia, que concedeu 24 horas para que a CPI se explique.

A maioria formada na CPI alinhou-se definitivamente às ações orquestradas para paralisar a movimentação de forças políticas, jornalísticas e parlamentares que apoiam o governo Bolsonaro, movimento orquestrado pelo STF e TSE.

A mais tresloucada perseguição foi perpetrada pela CPI, que na quarta-feira quebrou de uma só vez os sigilos de 170 personalidades (veja parte da lista, ao lado), sobretudo jornalistas, e empresas de comunicação social ligadas ao bolsonarismo, tudo a partir de acusações vagas e ilegais.

A ação conjunta da CPI da Covid+STF+TSE, apresenta formato de clara inconstitucionalidade, portanto de ilegalidade, num evidente atropelo às franquias democrátidas até agora existentes no Brasil.

Imprensa Brasil

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