Os atos políticos deste domingo, 12 de setembro, marcados por posições contrárias à gestão do governo federal, têm gerado muitos comentários nas redes sociais.
Conforme vem registrando o Conexão Política, opositores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) devem ir à ruas de 17 capitais do país para defender a pauta do impeachment.
Os protestos, convocados inicialmente pelo Movimento Brasil Livre (MBL), ganharam adesão de grupos de centro e, sobretudo, representantes da esquerda.
As manifestações ocorrerão em São Paulo (SP); Rio de Janeiro (RJ); Brasília (DF); Belo Horizonte (MG); Fortaleza (CE); Belém (PA); Florianópolis (SC); Recife (PE); Manaus (AM); São Luís (MA); Goiânia (GO); Teresina (PI); João Pessoa (PB); Porto Alegre (RS); Curitiba (PR); Vitória (ES); Palmas (TO).
Os atos terão autorizações locais de cada sigla e movimento. Dependendo da região, devem ir às ruas lideranças do Cidadania, Novo, PCdoB, PDT, PSB, PSD e Rede, além de centrais sindicais.
Repercussão
Apesar da ampla divulgação dos protestos —em contraponto aos atos do dia 7 de setembro— a repercussão na internet não tem sido tão positiva.
Bastante atentos, internautas têm comentado a condução dos atos realizados na manhã de hoje que, de modo agendado, devem se prolongar até o fim do dia.
“Da Rede Globo aos podcasts, todos ajudaram o MBL. Se essa manifestação for um fiasco vai ser muito engraçado”, afirmou Kim Paim.
“Não tem ninguém em Copacabana. Faltam 15 minutos para a manifestação kkkkkk. Fiasco”, comentou Celle Lince.
“Até agora o trânsito está liberado na Av. Paulista. A manifestação da esquerda pelo visto será um fiasco”, disse Beth Campos, fazendo um paralelo com o processo de adesão do dia 7, que teve grande concentração antes mesmo do horário iniciar.
“Cadê o candidato que não pode sair às ruas?”, indagou Val Alves.
Segundo apurou o Conexão Política, a expectativa dos organizadores é de que os protestos na avenida Paulista, em São Paulo, consiga proporcionar bons números e, a partir disso, diminua o desgaste da eventual baixa adesão nas demais capitais do país.
CONEXÃO POLÍTICA
