‘Sexualização de crianças’: Quanto mais livre melhor para os abusadores

´Como se não bastasse a exploração sexual adulta, nos últimos 10 anos aqui no Brasil, o abuso infantil doméstico se tornou algo rotineiro.

(Reprodução: Netflix)

A população mundial cada dia mais está chegando no fundo do poço. E o Brasil não poderia estar fora dessa onda, que não é nova.

Em 1947, com o advento da falaciosa “Revolução Sexual” de Alfred Kinsey e com a TEORIA DA IDEOLOGIA DE GÊNERO, a grande pergunta feita foi: Como Kinsey desenvolveu a teoria da sexualidade infantil?

A resposta é muito fácil de ser respondida. As crianças usadas nesses “experimentos” foram feitas através de “pais” vendendo seus filhos para a falaciosa “ciência”.

Sim, parece absurda a ideia, mas entre 1947 e 1953, meninos e meninas foram abusados ora por seus pais, ora por terceiros a troco de migalhas para serem torturados e estuprados em nome da “ciência”.

Como se não bastasse a exploração sexual adulta, nos últimos 10 anos aqui no Brasil, o abuso infantil doméstico se tornou algo rotineiro. E mais, em nome da PANDEMIA foi possível aprisionar as crianças e abusá-las sem que o Estado interferisse, pois, as escolas, reduto de onde vem a maior parte das denúncias, estavam todas fechadas.

Assim, um pano de fundo perfeito: PANDEMIA X ABUSO SEXUAL INFANTIL X VENDA DE PORNOGRAFIA INFANTIL.

Entretanto, se de um lado temos a campanha “TODOS CONTRA A PEDOFILIA”, na contramão o comércio pornô infantil precisa calar a voz das crianças de uma forma que elas aceitem que os abusos se tornem algo “normal”.

Portanto, não nos causa estranheza os desenhos animados que vêm sendo divulgados que estão ensinando, por exemplo, o “prazer” em as crianças se masturbarem. Claro, com um fim muito lógico: que o abuso agora se torne “prazer” e que haja “consentimento” por parte dos pequeninos ao serem tocados.

Alguns podem me dizer que se sentem confortáveis porque confia plenamente nas pessoas com quem a criança convive, todavia alerto que nenhuma criança está imune de abuso. Crianças que são incentivadas a começarem a se masturbar perde a noção de quando pode e quando não pode, não tem noção do abuso, tampouco não sabe distinguir com quem pode praticar a masturbação.

Tenho relatos de crianças em shopping que levantaram a saia de um manequim e começaram a beijar as partes íntimas da boneca na frente de todos; tenho relato de crianças em fase pré-escolar que no banheiro mexia nas partes íntimas do coleguinha; tenho relato de crianças que se masturbavam com cachorro.

Incentivar os filhos à vida sexual precocemente, trata-se, na realidade, de estar criando verdadeiras “bombas atômicas”; tudo pode acontecer.

Então, cabe a nós pais a responsabilidade civil e criminal de responder pelos atos de nossos filhos até os 18 anos de idade, inclusive estupro de vulnerável. E quando eu menciono estupro de vulnerável não é somente se nossos filhos são abusados, mas também se eles abusam de outras crianças, animais etc.

Portanto, na onda do “quanto mais livre melhor” a geração atual está pagando um alto preço, pois os pais na ânsia de garantir às crianças um futuro promissor, não estão observando que a mídia tem encaminhado nossos filhos para o fundo do penhasco e que não tem retorno.

Eles pouco se preocupam com o bem-estar das crianças. O que importa é que doutrinar a uma vida sexual livre resultará em muito dinheiro revertido na vacinação de prevenção a doenças sexualmente transmissíveis, a preventivos e remédios contraceptivos, a drogas abortivas ou ainda em drogas para transtornos mentais, pois esse é o fim do poço.

E se falarmos na área Judiciária, o resultado terá anos e anos sem fim de discussão da responsabilidade parental, alimentos, enfim todo o tipo de discussão envolvendo questões familiares que seus filhos estarão envolvidos.

Portanto, nossa incumbência, acima de tudo, é trabalhar preventivamente, alertando a sociedade sobre os prós e contras do que a mídia e a sociedade têm trabalhado contra a Educação Conservadora, e alertar as famílias para que se safem dessas “armadilhas”, cuidando, alertando, preservando seus filhos e sempre observando com quem eles andam, o que eles leem, o que eles escutam.

Quando nos tornamos pais, no certificado de nascimento, no rodapé, está escrito: Parabéns papais, vocês nunca mais terão sossego. Cuide bem deles!

Que assim seja!

Por Patrícia Regina Alonso, mãe, advogada há 20 anos, teóloga, musicista formada pelo Conservatório Musical Ernesto Nazareth. Suplente de Vereador em São Paulo – Capital. Foi capelã do Hospital das Clínicas de São Paulo. É membro da Igreja Presbiteriana do Brasil. Escritora do Livro “Alienação Parental o Lado obscuro da Justiça Brasileira” e colaborou no livro “A invisibilidade de crianças e mulheres vítimas da perversidade da Lei da Alienação Parental”.

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