Esse bandido foi tarde: Aniversário da morte de Guevara, induzidor ao banditismo e ídolo da esquerdalha

Foi há 54 anos, a 09 de Outubro de 1967, que o mundo viu finalmente o seu cadáver, deitado numa maca, com os olhos entreabertos, vidrados. 

Depois de dois anos de mistério e rumor, ali estava, na lavandaria do hospital de Nossa Senhora de Malta da vila de Vallegrande, no sopé dos Andes bolivianos: era o  argentino Ernesto Guevara, aliás “Che” Guevara, o “Che”, o ex-ministro do ditador cubano Fidel Castro, o homem que todos os seus doentios seguidores tinham esperado ver, a qualquer momento, irromper das selvas para fazer da América Latina um enorme Vietname, capaz de absorver a última gota do poder e prestígio dos EUA.

Com ele, no sul da Bolívia, morria a grande ilusão castrista de revolucionar o continente a partir de uma ilha das Caraíbas protegida pela União Soviética.

Guevara foi um ser que demonstrava grande desprezo pelo semelhante. Sujeito sanguinário que matou muita gente por onde passou, dentre eles, gays; negros; jovens cubanos que não aceitavam o comunismo castrista; enfim, Guevara foi alguém a serviço do mal.

Foi baseado nas covardias desse assassino que um certo ladrão do Brasil, certa vez, criou uma instituição para comandar os crimes em nosso país, pôs o nome de PT e sugou muito dinheiro e suor dos brasileiros.

Guevara morto.

O fim de um covarde assassino.

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