Vacinas para covid já têm 1.144 mortes suspeitas e mais de 15 mil reações adversas, informa Anvisa

A Coronavac aparece associada a 911 óbitos suspeitos e 3.625 casos de reações adversas. Já o “imunizante” da gigante farmacêutica AstraZeneca é responsável por 211 mortes suspeitas e 10.617 efeitos adversos

À medida em que os casos, internações e óbitos por covid caem em todo o país, como reflexo da disseminação da variante menos letal, Delta, os casos de reações das vacinas continuam crescendo e deixando a população cada vez mais cética em relação aos riscos dos soros experimentais.

Até esta quinta-feira (14), o Painel Vigimed da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) registrou 1.144 notificações de óbitos associados às vacinas para covid-19 e um total de 15.332 informes de eventos adversos após a administração dos “imunizantes”.

O soro chinês Coronavac lidera as notificações, com 911 óbitos suspeitos e 3.625 casos de reações adversas. Já o “imunizante” da gigante farmacêutica AstraZeneca é associado a um número menor de óbitos (211), mas tem a maior parte das notificações por reações adversas, totalizando 10.617 casos.

Do total de notificações, 6.125 foram consideradas graves e dos pacientes recuperados, 261 ficaram com sequelas. Mais de 48% das notificações foram feitas por pacientes e profissionais da saúde, enquanto 27,04% vieram dos serviços de vacinação e 21,83% partiram das farmacêuticas.

O público feminino continua tendo o maior número de vítimas do experimento com vacinas, totalizando 9.539 (62,2%) de todas as notificações. A faixa etária mais atingida está compreendida entre os 18 e 44 anos, responsáveis por 8.364 notificações.

A desaceleração das notificações a partir de mês de agosto coincide com a queda hospitalizações por covid-19 em todo o país e corrobora com a hipótese de médicos e especialistas que atribuem esse fenômeno ao avanço da variante Delta, que por ser mais transmissível e menos letal, teria favorecido a imunidade de rebanho, efeito natural do contágio coletivo.

Estudos indicaram que, como no caso da H1N1, os sistemas de farmacovigilância sofrem de subnotificação, o que pode indicar uma situação ainda mais grave. Um estudo de 2020, estimou que as subnotificações de reações adversas de sindrome de Guillan-Barré, associada à vacina da H1n1, representava de 13 a 76% do total de complicações pós-vacina.

Riscos das vacinas experimentais

Entre os distúrbios mais frequentes enfrentados por quem se submeteu à vacinação experimental estão os problemas cardíacos, problemas na pele, distúrbios respiratórios, infecções e infestações, distúrbios gastrointestinais, musculoesqueléticos, problemas no sistema nervoso e outros quadros clínicos diversos apresentados no local da administração das vacinas.

Recentemente, um levantamento feito pelo Ph.D em Ciência da Computação e especialista em armazenamento de dados, Lorenzo Ridolfi, a partir dos dados do sistema de vigilância da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) do Sistema Único de Saúde (SUS), revelou o número de óbitos de vacinados por problemas respiratórios é maior que o número de óbitos dos não vacinados.

Vale lembrar que o SRGA registra apenas problemas causados por Síndrome Respiratória, enquanto o Painel Vigimed da Anvisa recebe todo tipo de notificação. A diferença entre os números dos dois sistemas de monitoramento da Saúde elevou a desconfiança sobre o número real de pessoas atingidas por problemas em decorrência da vacinação.

Com informações do Brasil Sem Medo

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