O Nordeste é o berço do surgimento do Brasil, onde tudo começou. Foi pelo Nordeste que os primeiros portugueses vieram, pela Bahia; onde foi realizada a primeira missa, construída a primeira capital, o desenvolvimento comercial com o cultivo da cana-de-açúcar, que norteou a criação de gado, que se espalhou pelo sertão nordestino. Devido a pecuária, os vaqueiros desbravaram o interior nordestino, principalmente Pernambuco e Bahia.
Do século XVI ao século XVIII, aproximadamente, o Nordeste além da população, concentrou também grande parte das riquezas brasileiras.
Apesar disso, por muitos anos a região nordeste tem sofrido em razão da falta de atenção de políticos que usaram as dificuldades do povo nordestino para cabresto eleitoral.
São muitos os políticos, não só nordestinos, mas de outras regiões, que tiraram e ainda querem tirar proveito da boa vontade do povo do Nordeste. Se aproveitaram da “seca”; necessidades e sonhos de cada nordestino que só queria ou quer o bem-estar de sua família.
Os oportunistas foram tantos que chegaram a “transformar o jeito do nordestino que antes era considerado um povo acolhedor para um povo desconfiado”. As cidades nordestinas que antes eram pontos turísticos ficaram abandonadas, muitas parecendo “cidades fantasmas”.
Governos esquerdistas implantaram o coitadismo como condição das famílias nordestinas, tornando-as dependentes de ações sociais e dinheiro público, como se o nordestino fosse incapaz de produzir seu próprio sustento, impedindo-o de ser feliz.
Porém, com o objetivo de manter o “cabresto” no eleitorado nordestino, os governantes construíram a falsa sensação de estabilidade econômica, e fizeram não só o nordestino, mas no geral, todo brasileiro acreditar que poderia gastar à vontade, que o dinheiro estava fácil e o país economicamente estava estabilizado.
Mas, em 2018 os eleitores brasileiros resolveram fazer um Brasil diferente, o que foi confirmado nas urnas, no segundo turno das eleições, quando Jair Messias Bolsonaro se elege Presidente da República.
E é nesse momento que o Nordeste toma um novo rumo. Inicia sua emancipação.
Com Bolsonaro presidente, os projetos prometidos para o desenvolvimento do Nordeste, por exemplo, estradas, transposição do Rio São Francisco, agronegócio, e segurança hídrica tornam-se realidade, sob a responsabilidade do Ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.
Dos projetos, o mais significativo para efetivar a emancipação do Nordeste é a segurança hídrica, tendo em vista que água é vida. Com a água nos lares nordestinos, tudo fica mais fácil, pois, as famílias têm a garantia de uma vida mais tranquila, por saber que a seca virou passado e o sonho de ver a água em suas torneiras se torna realidade.
Agora, a “Jornada das Águas”, projeto do governo Federal que leva água ao povo nordestino aos mais distantes rincões, estabelece que todo nordestino está emancipado, que a água é para todos e todos têm o direito de desfrutar desse bem maior dado por Deus.
Com a “Jornada das Águas”, o Nordeste regozija-se com a construção da maior estrutura hídrica da história brasileira.
O sofrimento de ver a seca como elemento principal das fotos do sertão nordestino é substituído pela alegria da liberdade de poder tirar proveito do mais importante mineral para a vida, a água.
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