Tolerância significa admissão à pluralidade de ideias: Em Salvador, Professora de Filosofia promove doutrinação esquerdista e tem apoio do estado. Entenda

Uma adolescente, de 16 anos, estudante do segundo ano do Ensino Médio, da Escola Estadual Thales de Azevedo, em Salvador – Bahia, estaria sendo vítima, em sala de aula, preconceito, bullying, críticas, por ser filha de uma professora bolsonarista. Entenda o contexto.

O site A Trombeta entrou em contato com a mãe da adolescente, Sra. Magaly, que relatou que sua filha estaria passando por vários constrangimentos dentro do âmbito escolar, desde o início das aulas presenciais na rede pública estadual, nessa que já foi uma escola modelo, uma referência no estado.

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Mãe da aluna que sofreu discriminação em Salvador

Indignada, a Sra. Magaly desabafou: “Minha filha, que tem dezesseis anos, é uma das melhores alunas da sua turma. Sempre tem notas altas, uma menina assídua, não perde aulas, disciplinada e é uma pessoa que gosta muito de estudar. Inclusive, seu sonho é fazer uma graduação em Direito”.

Mas, infelizmente, esse sonho vem sendo afrontado, por uma professora de filosofia, que notou que a estudante apresenta simpatia por uma linha ideológica conservadora, simpatizante do presidente Bolsonaro; tem ido a escola com a máscara cujas estampas apresentam o presidente, e isso tem perturbado a professora de filosofia. Em sala de aula, a referida educadora tem desferido inúmeras e severas críticas ao governo Bolsonaro, ainda desafiando e constrangendo a aluna. Em várias ocasiões, com suas críticas contundentes, intimidando a estudante. Não suportando a situação vexatória, por que passa a adolescente, sua mãe prestou queixa na Polícia Civil, já pela segunda vez, que intimou a professora para dar explicações. A menina foi até mesmo impedida de participar das aulas de Filosofia. Estranha a atitude de uma pedagoga de filosofia, justamente uma ciência, segundo a qual, “não existem verdades absolutas”.

A aberração das aberrações está ocorrendo na Bahia. A adolescente, que é vítima, por sofrer discriminação e antipatia, pela professora esquerdista de filosofia, é que está sendo acusada de intolerante e, pasmem, o presidente do sindicato os professores, Rui Oliveira, do APLB, que é filiado ao partido de extrema esquerda, o PCdoB fez um vídeo, dizendo que “pessoas de extrema direita estão se infiltrando nas escolas do estado”, segundo o vídeo que circula nas redes. Na verdade, quem está infiltrado na educação é esse partido de extrema esquerda, O PCdoB, com seus movimentos xiitas e incentivadores de invasão de propriedades alheias.

VEJA O VÍDEO

Ora, há algo de muito podre na educação baiana (por sinal uma das piores do país), com o maior índice de analfabetismo no país. Tanto a Constituição Federal, quanto a LDB (Lei 9394/96) preveem a pluralidade de ideias, de posições políticas, de opiniões, liberdade de expressão. Mas, muitos professores, simpatizantes de partidos de esquerda, simplesmente, não admitem, ridicularizam até, estudantes que sejam a favor do governo Bolsonaro. Tratam os alunos com desprezo, alguns chegando até mesmo, em sala de aula, a gritar, esbravejar, desaforos com alunos pró-Bolsonaro. Semana passada, por exemplo, aconteceu um fato desse teor, em Minas Gerais.

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No caso em apreço, o Secretário de Educação, deveria ver os dois lados do fato, a versão de ambas, tanto da professora quanto da aluna, e não postar vídeos, alegando que “tem infiltrados de extrema direita nas escolas do estado”.

Onde está o bom senso desse pessoal? O Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei 9069/90, diz que o adolescente é pessoa em desenvolvimento e necessita de proteção integral. Sua personalidade deve ficar a salvo de qualquer tratamento negligente, vexatório, autoritário e desrespeitoso. É Lei, por isso que a Polícia, fez muito bem em chamar a professora para dar explicações.

Com efeito, o direito de uma pessoa termina onde começa o direito do outro. Isto é fato e é também princípio que faz parte das leis e de uma sociedade plural. Que a educação tenha por meta o debate e o senso crítico, é necessário. Mas não se pode admitir intolerância político-ideológica em sala de aula, tornando alunos, que pensam de forma contrária a determinados professores, vítimas da intolerância e do escárnio. Que democracia é essa que só vê um lado?

Na escola, infelizmente, transformaram a adolescente em vilã, e a mesma está sofrendo até ameaças, por parte de alunos, professores e até o sindicato da categoria. Que absurdo! Com a Palavra, as Instituições que devem proteger os direitos das crianças e adolescentes!

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