Um professor obrigando crianças a beijarem na boca, crianças do mesmo sexo, estimulando a sexualidade precoce, notadamente na prática do homossexualismo é o ponto máximo da aberração em que chegou a educação na Bahia, uma das piores do país.

Imagine que a disciplina ensinada seja de Artes e a atividade imposta, de forma forçada ou mediante estimulação de recompensa em dinheiro seja o beijo homossexual.

Crianças e adolescentes estão em perigo na Bahia, pois o que está havendo não é ensino de artes, mas verdadeiras práticas de crimes, previstos, tanto no Código Penal brasileiro, em tese, o artigos 218 e 218-A (induzir alguém menor de 14 anos a satisfazer a lascívia de outrem, reclusão de 2 a 5 anos; induzi-lo a presenciar, conjunção carnal ou outro ato libidinoso, a fim de satisfazer lascívia própria ou de outrem, com reclusão de 2 a 4 anos) quanto no Estatuto da Criança e Adolescente, art. 244-B (corromper ou facilitar a corrupção de menor de 18 anos, com ele praticando infração penal ou induzindo-o a pratica-la, reclusão de 1 a 4 anos).

Temos, então, na Bahia, ao invés de educação para pessoas em desenvolvimento, práticas criminosas, com o agravante do constrangimento (menino relatou no vídeo que a coleguinha ficou obrigada, na diretoria, por duas horas, porque estaria filmando com o celular!).

As condutas criminosas revelam que está em vigor, na cabeça de alguns professores, a doutrinação esquerdista de ideologia de gênero. Constata-se, no presente caso que, como os esquerdistas não conseguiram colocar nos livros didáticos do MEC a famigerada ideologia, estão colocando, na prática de sala de aula, obrigando crianças e adolescentes aos atos libidinosos e, ainda, de forma escarnecedora, dizendo que isto “é o amor”. Atenção, Ministério Público, Associações de Pais e Mestres, Polícia Judiciária e toda sociedade civil organizada!

As crianças e adolescentes da Bahia clamam por socorro!