Petista Rui Costa ataca Bolsonaro mesmo depois de receber ajuda de milhões para os desabrigados das fortes chuvas no estado baiano

Rui Costa ataca Bolsonaro mesmo depois de receber ajuda do governo federal: 'não demonstra nenhum sentimento em relação à dor do próximo'

Rui Costa está no olho do furacão envolvendo o “escândalo dos respiradores”. Em fevereiro de 2022 uma CPI poderá ser instaurada na Assembleia Legislativa da Bahia para investigar os milhões que foram desviados para compra de respiradores durante a pandemia.

Com o claro objetivo de tentar desgastar a imagem do presidente Bolsonaro, o governador da Bahia Rui Costa (PT) atacou o presidente Jair Bolsonaro (PL) mesmo depois do governo federal ter destinado  R$ 200 milhões para os municípios que foram afetados pelas fortes chuvas. O número de mortos subiu para 24, nesta quarta-feira (29). Os dados foram divulgados pela Superintendência de Proteção e Defesa Civil (Sudec), que contabiliza 91.258 pessoas desabrigadas ou desalojadas. Além disso, estoques de vacinas e medicamentos foram destruídos.

Rui Costa está no olho do furacão envolvendo o “escândalo dos respiradores”. Em fevereiro de 2022 uma CPI poderá ser instaurada na Assembleia Legislativa da Bahia para investigar os milhões que foram desviados para compra de respiradores durante a pandemia. Conforme os bastidores da política baiana, a situação é complicada para o governador da Bahia. 

“O presidente durante toda a sua gestão demonstrava desprezo em relação à vida humana. Se você me perguntar: “O senhor esperava ele aí?”, vou dizer que não. Durante três anos, em nenhum momento, em nenhum outro desastre, na pandemia, ou em qualquer situação que significasse prestar solidariedade à vida humana ele fez qualquer gesto. É um presidente que não demonstra nenhum sentimento em relação à dor do próximo”, disse o petista em entrevista ao jornal Folha de São Paulo.

Sobre os R$ 80 milhões destinados pelo Governo Bolsonaro para a reconstrução de estradas e rodovias afetadas pelas chuvas, o chefe do Executivo Estadual reforçou que são insuficientes, mas que ressaltou que os ministros deram expectativa de mais recursos.

“Sinalização e predisposição houve, de ajudar na reconstrução das casas, de ajudar os municípios na reconstrução da infraestrutura. Estamos na expecta

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