Sob o silêncio sepulcral da velha mídia, mulher é morta com golpes de foice em acampamento do MST

Num país sério, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) seria considerado um grupo terrorista.
Não produzem nada, fazem doutrinação infantil nas escolas marxistas e dentro dos assentamentos tem uma legislação própria. A violência é a única ferramenta dos movimentos que invade propriedades privadas, depreda tratores, caminhões, destrói laboratórios de pesquisa e (pecado mortal para pessoas do campo) queima colheitas inteiras. Apesar de todas essas agressões, são tratados como anjinhos pela grande imprensa
e mundinho de celebridades que circula nesse meio.
Apesar da vista grossa de toda mídia, a dura realidade teima em aparecer. Recentemente, uma mulher foi morta com golpes de foice em um acampamento do MST, na zona rural de São Joaquim de Bicas, cidade da região metropolitana de Belo Horizonte

Segundo moradores do local, Edneia Ribeiro dos Santos, de 41 anos, foi assassinada pelo companheiro Paulo Roberto Pinto na frente dos integrantes da comunidade. Ainda de acordo com testemunhas, o casal estava discutindo quando Paulo atacou a mulher com a foice. Após a agressão, o homem foi para o barraco onde morava com a companheira, deixou a arma do crime, pegou um facão e fugiu para uma mata que há atrás do acampamento.

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