Triplamente vacinados morrem mais do que não vacinados, apontam dados do SUS

As novas informações confirmam o que já era apontado como tendência em análises anteriores sobre o experimento com vacinas 

A partir de uma nova atualização nos dados do sistema de vigilância da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) do Sistema Único de Saúde (SUS), o especialista em armazenamento de dados e Ph.D em Ciência da Computação, Lorenzo Ridolfi, comprovou o que já era apontado como tendência meses atrás: pessoas triplamente vacinadas contra a covid-19 estão morrendo mais de problemas respiratórios do que as não vacinadas.

De acordo com os gráficos publicados pelo especialista nas redes sociais, a morte de pessoas triplamente vacinadas passou a superar as mortes de pessoas não vacinadas a partir de abril de 2022.

De setembro de 2021 a abril de 2022, as mortes das pessoas consideradas “totalmente vacinadas” (que tomaram duas doses) já superavam o número de óbitos dos não vacinados, como noticiado no BSM à época

Vale ressaltar que o SRAG registra apenas as internações e mortes por síndrome respiratória aguda, mesma classe da qual a covid-19 faz parte. Reações adversas como Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou infarto, por exemplo, são notificados através do Painel Vigimed da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Ao conversar com o BSM sobre os novos dados, Lorenzo Ridolfi ressaltou a dificuldade de fazer uma análise dos óbitos proporcional à vacinação, já que não foi realizada a contagem da população em 2020.

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