Uncategorized

Advogado de presos políticos chora e desabafa ao comentar morte de perseguido político na Papuda: ‘O ministro Alexandre de Moraes precisa ser responsabilizado pela morte desse senhor’; ASSISTA VÍDEO!

O advogado Ezequiel Silveira, que defende presos políticos do dia 8 de janeiro, se emocionou ao comentar o caso do falecimento do preso Cleriston Pereira da Cunha. O advogado chorou ao relatar a situação da família e os detalhes do caso. Ele disse: “é desumano o que essas pessoas estão passando”.

Silveira acrescentou: “sabe o que é mais revoltante? É que, no processo, havia um laudo médico, desde fevereiro, dizendo que ele corria risco de morte. E a defesa fez o trabalho correto, e o ministro Alexandre de Moraes não concedeu. Tem um parecer favorável para a liberação dele, desde agosto no processo, e o ministro Alexandre de Moraes não julgou, não decidiu dando a liberdade para essa pessoa, que agora faleceu”

O advogado disse: “Isso é uma tragédia anunciada. Tem outras pessoas doentes na mesma situação, que podem vir a óbito a qualquer momento”. Ele questionou: “cadê o Ministério de Direitos Humanos? Cadê a comissão de Direitos Humanos da OAB? Cadê os deputados e senadores? Senado federal? Presidente Rodrigo Pacheco, vai continuar permitindo que o Supremo Tribunal Federal faça o que está fazendo? O STF, hoje, através do ministro Alexandre de Moraes, instituiu a pena de morte no Brasil. Ministro Alexandre de Moraes, você é responsável pela morte desse senhor!”

O advogado acrescentou: “O ministro Alexandre de Moraes precisa ser responsabilizado pela morte desse senhor. E a justiça será feita, nesta vida ou na próxima. O ministro Alexandre de Moraes tem sangue nas mãos. Esse pai de família poderia estar vivo. Se as condutas tivessem sido individualizadas. Se os processos não tivessem sido julgados por lotes. Se fosse permitida a sustentação oral dos advogados, porque aí, sim, seria explanado caso a caso, e não julgamentos a rodo como está sendo feito. E agora um pai de família perdeu a vida”.

No Brasil atual, a liberdade de manifestação não é reconhecida de forma igual para todos. As manifestações promovidas por partidos de esquerda, sindicatos e coletivos, divulgadas pela velha imprensa e por sites e canais de internet, não estão sujeitas a qualquer investigação sobre seu financiamento ou qualquer questionamento sobre se as ideias que defendem seriam “democráticas” ou “antidemocráticas”. Mesmo quando há cartazes pedindo ditadura, depredação de patrimônio público e privado, ou agressões a políticos e cidadãos, nada disso é considerado um “ato antidemocrático” quando o “ato” é da esquerda.

Nos últimos anos, milhões de pessoas foram às ruas, de forma ordeira, para pedir liberdade e respeito à Constituição, incluindo a liberdade de expressão, a liberdade de culto, a liberdade de ir e vir, entre outras. Essas manifestações pacíficas tornam-se alvo de inquéritos sigilosos, alimentados por “notícias” da velha imprensa, nos quais manifestantes e jornalistas que cobrem as manifestações são perseguidos, presos, censurados, e têm seus bens apreendidos.