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Conclave que elegeu Francisco foi rápido e com resultado inesperado

by Redação: A Trombeta News
21 de abril de 2025
in Internacional
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O cardeal argentino Jorge Bergoglio, eleito Papa Francisco I (3º à esquerda), discursa para a multidão na sacada da Basílica de São Pedro após ser eleito o 266º papa da Igreja Católica Romana em 13 de março de 2013, no Vaticano.  -  (crédito: Filippo MONTEFORTE / AFP)

O cardeal argentino Jorge Bergoglio, eleito Papa Francisco I (3º à esquerda), discursa para a multidão na sacada da Basílica de São Pedro após ser eleito o 266º papa da Igreja Católica Romana em 13 de março de 2013, no Vaticano. - (crédito: Filippo MONTEFORTE / AFP)

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Após 12 anos à frente da igreja católica, o papa Francisco morreu nesta segunda-feira (21/4), aos 88 anos, após um quadro de acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência respiratória. Com o fim do papado, um novo pontífice deve ser escolhido pelos cardeais nos próximos dias. O conclave, processo de votação do novo papa, acontece em caso de morte ou renúncia ao cargo. 

Em 2013, data do último conclave, os cardeais escolheram o papa Francisco depois de uma longa votação para suceder o papa Bento XVI. O clima era de tensão, já que o antecessor foi o primeiro em 600 anos a renunciar ao cargo. O Correio cobriu a votação e conta essa história. 

Na época, a Igreja Católica enfrentava um cenário de incertezas dos escândalos com denúncias de abusos contra menores e corrupção revelados durante o papado de Bento XVI. Edição do Correio de 4 de março de 2013, semanas após da renúncia, destaca temas que era tabus dentro da cúpula do Vaticano, como aborto e união homoafetiva. Começava ainda ali o uso mais frequente das mídias sociais pela igreja. 

O conclave iniciou em 12 de março, quando 115 cardeais de 50 países se reuniram a portas fechadas na Capela Sistina. Incomunicáveis, com sinal de internet e telefonia cortados, eles só poderiam sair de lá quando a fumaça branca, que indica que o novo pontífice foi escolhido, subisse pelos céus. 

O responsável por conduzir a votação foi o decano Giovanni Battista Re. Os cardeais estavam divididos e a imprensa apontava três favoritos: o italiano Angelo Scola, o canadense Marc Ouellet e o brasileiro Odilo Scherer.

A eleição apontava para as chances de eleger um pontífice de fora da Europa pela primeira vez. “A escolha de um não europeu não só refletiria a expansão da Igreja em outros continentes, como também sinalizaria um passo em direção a mudanças”, destaca a edição.

Assim como a escolha do sucessor, apostadores movimentavam as casas de aposta com os palpites sobre o nome do novo papa. O mais cotado entre os fiéis era Leão XIV. O nome seria uma homenagem ao papa Leão XIII, que liderou entre 1878 a 1903. De posicionamento mais liberal, o pontífice foi responsável por colocar a igreja católica nas discussões sobre a Revolução Industrial, com atenção à classe operária.

“Assim como Leão XIII falou da classe operária, acho que hoje temos a questão da mulher”, explicou o sociólogo o Luiz Alberto Gomez de Souza ao Correio. 

Enquanto isso, outra disputa entre um brasileiro e um italiano acontecia desde as reuniões prévias. O italiano Tarcisio Bertone, de acordo com a imprensa, repreendeu o brasileiro dom João Braz de Aviz, na época prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica.

O brasileiro, segundo os periódicos La Repubblica e La Stampa, arrancou aplausos ao fazer críticas à Cúria Romana, órgão administrativo que auxilia o papa, e exigido transparência ao Instituto para Obras da Religião (IOR), conhecido como “banco do Vaticano”. 

As críticas de dom João mostraram os diferentes posicionamentos dos brasileiros participantes do conclave. Isso porque dom Odilo, um dos favoritos ao Trono de Pedro, era um dos supervisores do IOR. No total, cinco membros do Brasil estavam no pleito. 

Na noite de 12 de março, a subida da fumaça preta frustrou fiéis que esperavam o anúncio de um novo papa. Nenhum dos 115 cardeais havia alcançado os 77 votos necessários, o que era esperado para a primeira votação. Ainda assim, milhares de fiéis que faziam vigília no local vibraram com o resultado. 

O local também foi palco de protestos, como do grupo feminista Femen, que exibiam no corpo as frases “Papa nunca mais” e “Pedofilia nunca mais”. 

O pronunciamento do Habemus Papam (temos um papa, em português) veio no dia 14, pouco mais de 24 horas após o início do isolamento. O argentino Jorge Mario Bergoglio, 76 anos, surgiu como uma surpresa. O primeiro latino e primeiro jesuíta da história dos papados não aparecia entre os nomes mais cotados, apesar de ter sido um nome forte em 2005. 

O cardeal Jorge foi ainda o primeiro a adotar o nome de Francisco, em homenagem a São Francisco de Assis, conhecido pela simplicidade e humildade. A escolha do novo papa, segundo a imprensa, representava aquilo que o Vaticano prezava naquele momento: um líder que pudesse estabelecer um contato direto com o povo.

Foi essa a postura do papa Francisco desde o primeiro discurso. “Começamos este caminho, bispo e povo, juntos, em irmandade, amor e confiança recíproca. Rezemos uns pelos outros, por todo o mundo, para que haja uma grande irmandade”, declarou durante primeira fala aos fiéis na Basílica de São Pedro. 

A eleição foi comemorada por parcela da Argentina, mas a trajetória do novo papa era controversa. Nos anos 1970, Jorge teve o nome envolvido no sequestro de dois missionários jesuítas por um comandante da marinha durante a ditadura militar argentina. A edição diz ainda que o líder católico teve uma série de encontros com os generais do governo. O suposto envolvimento não ficou provado. 

Correio Braziliense

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