O jornalista e escritor Wilson Figueiredo morreu aos 100 anos de idade, por causas naturais, em seu apartamento no Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela família nesta segunda-feira (21).
Segundo informações do portal UOL, o corpo será velado das 11h às 14h na Capela 2 do Cemitério São João Batista nesta terça (22). O sepultamento ocorrerá às 15h.
Nascido no Espírito Santo, Wilson cresceu em Minas Gerais e iniciou sua carreira como redator e tradutor na Agência Meridional, do Estado de Minas.
Ele se consolidou como jornalista e poeta, sob o encorajamento de amigos como Mário de Andrade (1893-1945), e publicou livros como Mecânica do Azul (1946) e Poemas Narrativos (1948).
Na década de 50, Wilson se mudou para o Rio de Janeiro, onde trabalhou nos jornais Última Hora e O Jornal. Ele ainda atuou como redator, colunista, comentarista político e editorialista do Jornal do Brasil.
Figueiredo deixa quatro filhos e oito netos, e um legado de 50 anos de trabalho na imprensa, exaltado em nota pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI).
pleno.news