sábado, julho 19, 2025
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Corpo de Juliana Marins chega na tarde desta terça-feira ao Brasil

O corpo de Juliana Marins chega na tarde desta terça-feira (1°) ao Brasil, segundo informações divulgadas pela companhia aérea Emirates. O avião com o corpo da turista brasileira, que morreu na semana passada, depois de um acidente no Monte Rinjani, na Ilha de Lombok, na Indonésia, tem pouso previsto para as 17h15 no Terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo.

Em seguida, o corpo será levado ao Rio de Janeiro. A Advocacia-Geral da União (AGU) informou que será feita uma nova autópsia em, no máximo, seis horas após a aterrissagem em território nacional, a fim de garantir a preservação de evidências.

Os planos iniciais da Emirates, divulgados na manhã de segunda (30), previam a chegada do corpo de Juliana diretamente no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Galeão) na tarde de quarta-feira (2), mas, após conversa com a família da jovem, o trâmite foi modificado.

– A Emirates informa que, em coordenação com a família, novos preparativos foram feitos para o transporte do corpo de Juliana Marins, cidadã brasileira que faleceu na Indonésia. O corpo chegará em São Paulo no dia 1° de julho. A Emirates estende suas mais profundas condolências à família neste momento difícil – informou a companhia aérea dos Emirados Árabes, por meio de nota.

A família de Juliana chegou a criticar a Emirates no domingo (29), pela demora em informar quando o corpo dela seria trazido de Bali, na Indonésia. A Emirates conecta o país asiático com o Brasil através de Dubai, nos Emirados Árabes.

SOBRE A MORTE DE JULIANA
Juliana Marins caiu na cratera do Rinjani, um vulcão na Indonésia, na manhã do dia 21 de junho. Dois dias depois, equipes de resgate localizaram a brasileira através de um drone térmico. No entanto, um socorrista só conseguiu chegar até ela no dia 24, quando foi constatado que ela já havia morrido.

O resgate do corpo ocorreu no dia 25 de junho. A autópsia feita na Indonésia constatou que ela havia morrido entre 12 e 24 horas antes do corpo chegar ao hospital, vítima de hemorragia provocada por trauma contundente.

Os legistas informaram que, depois do início da hemorragia, Juliana ainda ficou viva por cerca de 20 minutos. A AGU, no entanto, decidiu realizar uma nova autópsia no Brasil, a pedido da família de Juliana e da Defensoria Pública da União (DPU).

*Agência Brasil

Fonte: Pleno News

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