quinta-feira, julho 17, 2025
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Candidatos à presidência do PT divergem sobre 2026, Galípolo e governo

Com 2.949.507 filiados, o PT (Partido dos Trabalhadores) realiza neste domingo (6) o processo de eleições diretas que vai renovar a direção do partido nos municípios, estados e no comando nacional da legenda.

Os candidatos à presidência nacional do PT apresentam posições divergentes sobre temas sensíveis, como a sucessão presidencial de 2026, a política econômica do governo e a nomeação de Gabriel Galípolo para o BC (Banco Central).

Em entrevista à CNN, os postulantes expuseram suas visões sobre o futuro do partido, a relação com o Palácio do Planalto e os rumos da economia.

Ex-prefeito de Araraquara é da corrente majoritária do PT e tem apoio velado do presidente Lula.

“PT é e sempre será de esquerda, mas alianças políticas fazem parte da construção democrática.”

“Devemos debater nossas propostas de forma mais ampla.”

“Governo deve passar pente fino nas despesas, mas sociedade não pode pagar o preço da renúncia fiscal.”

“PT tem o papel de ser apoio às políticas de inclusão.”

“PT deve dar um voto de confiança ao BC e apoiar política econômica de Haddad.”

“Não podemos normalizar a taxa de juros de 15%.”

Deputado federal, já presidiu o PT e é o nome mais forte da esquerda petista.

“PT formar uma aliança que una movimentos sociais, partidos de esquerda, centro esquerda e lideranças comprometidas com a defesa da democracia.”

“A solução não é aumentar gastos, mas aumentar a arrecadação com a taxação dos super ricos e o corte de isenções tributárias.”

“Apoio e sustentação do governo Lula, mas mantendo sua autonomia e programa. Assim o PT ajuda mais a governar do que simplesmente virar um puxadinho do governo.”

“Não quero ‘fulanizar’, mas defendo a mudança de toda política que favorece a especulação financeira.”

Historiador representa a corrente mais à esquerda na disputa

“PT não deve se aliar com a centro direita nas eleições de 2026.”

“É suicídio insistir na política de déficit zero. Precisamos manter e ampliar os investimentos e as políticas sociais.”

“De apoio, disputa e crítica. O governo comete erros e nesse caso cabe ao PT criticar.”

“Gestão do BC é um desastre para o Brasil e Galípolo foi uma escolha errada.”

Secretário de Relações Internacionais, é de uma corrente minoritária do partido.

Pereira não respondeu aos questionamentos da reportagem.

Fonte: CNN Brasil

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