A necessidade do exemplo masculino e a guerra contra a família incentivada pela esquerda

Um dos pilares do esquerdismo é o enfraquecimento, ou até mesmo a destruição completa da estrutura familiar. Outro pilar é a negação de diferenças naturais, biológicas e comportamentais entre homens e mulheres.

Por isso há tanto esforço e dedicação da mídia para apagar essas diferenças, colocando homens e mulheres, que naturalmente se completam, como inimigos em constante desavença e competição.

Em termos simples, a esquerda quebra o poder da família para que ele seja substituído pelo seu poder político-social.

Uma das táticas mais agressivas utilizadas pelo progressismo é a guerra contra os homens. Sim, a masculinidade hoje em dia é vista pela esquerda como uma praga, um defeito a ser corrigido.

Agir como um homem é quase uma garantia de que será julgado como um animal, como um fóssil cultural que se recusa a adotar a cartilha dos novos tempos.

A esquerda e seus movimentos vassalos odeiam a masculinidade pois sabem que ela é um obstáculo no caminho de seus planos. É aí que entra a doença social chamada feminismo.

Feminismo hoje em dia não tem nada a ver com igualdade de direitos. O movimentos feminista é hoje apenas um braço histérico da esquerda que se especializou em agir em conluio com a mídia (e elites interessadas em lacrar) para culpar os homens por todos os males presentes na sociedade.

O famoso patriarcado, aquela entidade mística, sem rosto e com uma definição tão subjetiva que pode significar qualquer coisa que uma feminista não goste no dia.

O objetivo é subjugá-los para que fiquem com medo de se comportar como homens. Propositalmente, o feminismo tenta passar atos de violência contra mulheres como sendo traços da masculinidade em geral, e por isso esta deve ser combatida e substituída pela feminização do homem.

Ora, um homem agride mulheres porque ele é uma pessoa ruim, não porque é homem. Coagir todos os homens a adotar um comportamento feminino, não irá fazer com que os maus deixem de ser maus.

Mas com certeza irá fazer com que os bons deixem de possuir a agressividade necessária para combater os maus. Toda a sociedade fica mais segura quando homens bons utilizam de sua masculinidade para protegê-la.

Principalmente quando se leva em conta que sempre haverão homens maus imunes à retórica feminista.

Esses homens maus e agressivos só poderão ser parados por homens bons e pelo menos tão agressivos quanto eles.

Ao tentar fazer o homem deixar de ser homem, a esquerda destrói a própria estrutura da sociedade.

Um homem que não está disposto a exercer sua masculinidade (pois foi ensinado a ter vergonha dela) está menos disposto a cuidar e a prover, o que se reflete diretamente em garotos crescendo sem a influência masculina em suas vidas (não necessariamente a do pai biológico)

Crianças que crescem sem uma forte influência masculina tem mais chances de desenvolver depressão, ir para a cadeia, ter uma gravidez na adolescência ou de continuarem/se tornarem pobres.

Isso não é dizer que uma mãe solteira não consegue criar bem seus filhos, é simplesmente dizer que a vida desta mãe será muito mais difícil.

E a esquerda mente para essas mães pois não se importa com elas. Mais desestabilidade social = mais influência das políticas de esquerda na vida das crianças e menos espaço para a autoridade dos pais.

Também é engraçado como o termo utilizado é sempre o de “masculinidade tóxica”, como se não existissem mulheres que se comportem de maneira tóxica: ameaçando seus parceiros, agredindo-os, chantageando-os emocionalmente e até mesmo criando denúncias falsas de estupro.

É óbvio que toxicidade não é um defeito exclusivo de apenas um sexo. Mas para a esquerda e as feministas doentes, isto não importa.

A influência masculina precisa deixar de existir e para isso eles estão dispostos a doutrinar crianças já na pré-escola. Aleijar moralmente o ser humano é a meta de vida deste pessoal.

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