REPÚBLICA BANDIDOLÁTRICA FEDERATIVA DO BRASIL. Por: Paulo Cheng

Sempre gostei do gênero Western, do velho Oeste americano, dos filmes estrelados por John Weyne, Clint Eastwood, dentre outros, o velho bang bang hollywoodiano, mocinho contra o vilão, e os protagonistas com seus revolveres e suas miras precisas matando a bandidagem geral, cara, como eu me amarrava, e ainda curto o gênero, contudo, o tal bang bang, bala comendo pra todos os lados, e a proliferação da bandidagem virou algo real, factual, e não é no velho Oeste americano, é aqui no Brasil, e infelizmente não há homens de bem como John Weyne, nem muito menos cidadãos de bem armados para combater o crime, estamos em num país mais violento do que todos os filmes de Western hollywoodiano juntos.

Falar sobre o caos de violência e altos índices de criminalidade no qual a nossa nação imergiu é algo paradoxal, para quem não conhece os meandros que tornaram a nossa sociedade uma das mais violentas do planeta é algo assustador e inexplicável, mas para quem conhece a gênese de toda esse derramamento de sangue e suas origens, é mais aterrador e revoltante, visto que, por trás de toda essa mortandade diária, roubos, assaltos, sequestros, e demais delitos, é que, tem a conivência do estamento político-burocrático, partidos políticos, magistrados, intelectualidade acadêmica, e parte da sociedade militante de ideologias esquerdistas, fora o aval de instituições internacionais como a ONU, pasmem, a violência em nossa nação tem o aval de quase todas as camadas de nossa sociedade.

Vivemos um momento sui generis em nossa sociedade, uma inversão de valores sem precedentes na história, os conceitos de certo e errado, bem e mal, bandido e vítima estão em colapso, o mal superabunda, a violência impera, e nesse cabo de guerra entre o bem e o mal, quem leva a pior é a sociedade, homens e mulheres de bem que, indefesos, desarmados e sem um estado que lhes garanta uma segurança adequada (mesmo prometendo e não cumprindo), somos como ovelhas mudas, caminhando lenta e sordidamente para o abatedouro, é assim que o Estado inflige aos pagadores de imposto, serem solapados por uma bandidagem crescente e sem piedade, e sem o direito de se defenderem, esperando por uma polícia sucateada, mal paga e mal aparelhada.

Em 2003, mesmo contra a vontade da população, o governo socialista de Lula decretou a Lei do Desarmamento, mesmo havendo um plebiscito no qual 62% da população tinha deixado claro que não queria se desarmar, e contrariando a vontade popular, as armas dos cidadãos de bem foram recolhidas, pois para o governo, tais armas eram responsáveis pela violência em nossas sociedade, passados 13 anos, o cidadão de bem desarmado, a violência e os assassinatos recrudesceram de forma absurda, anualmente 65 mil pessoas são mortas por armas de fogo, e não são pelas armas do cidadão de bem, que hoje desarmado, é uma presa fácil para a bandidagem que, armada até os dentes, fizeram do Brasil um dos países mais violentos do planeta, inclusive com uma quantidade de mortes superiores às de zonas de guerra.

Com um sistema carcerário falido, onde a bandidagem manda e desmanda lá dentro, ociosa, sem trabalhar e sendo custeada por mim e por você, não conseguem purgar seus delitos, e graças à leis lenientes e complacentes, não cumprem suas sentenças de forma cabal, são contemplados por indultos, progressões de regimes, o que faz com que, o bandido, que era pra temer a lei e a punição proveniente de seus delitos, tem a certeza de que, mesmo que caia no sistema, não vai para a cadeia, e se for, sairá em pouco tempo, onde continuará a delinquir com a anuência do sistema jurídico inebriado por filosofias progressistas e globalistas onde, cadeia, leis inflexíveis e reprimendas são desaconselháveis à bandidagem, que é vista pelos políticos, sistema jurídico e parte da sociedade como “vítimas da sociedade”, “excluídos sociais”, e que são levados a cometer crimes por não terem “oportunidades” dentro de um sistema opressor, capitalista e burguês, e essa nova mentalidade indulgente tem guarida em Ong’s, Direitos Humanos, OAB, STF e demais órgãos do judiciário.

Essa onda avassaladora de furtos, roubos à mão armada, latrocínios, estupros, sequestros, assassinatos e corrupção que assolou a nossa nação já não é de hoje, já vem num desenrolar de décadas atrás, mas que encontrou seu clímax desde o advento dos governos socialistas do PT, Lula e Dilma, onde uma mentalidade leniente acalenta o sistema jurídico como um todo, e tem a chancela de políticos que não endurecem as penas nem investem nos órgãos de segurança pública (Polícias e Guardas Municipais) nem num sistema penitenciário eficaz que acolha os detentos, obrigando-os a trabalhar e estudar dentro das prisões e saírem preparados para se reintegrarem à sociedade.

A impunidade em nossa nação é culpa de nossos políticos que, alinhados a uma mentalidade e ideologia marxista, pautas progressistas, e agenda globalista, segue à mil para desestabilizar a nossa sociedade para a ascensão de um regime totalitário comunista, mas antes têm que criar esse caos na sociedade, desarmando-a, incentivando a criminalidade, pervertendo os valores éticos, morais e religiosos, e no momento certo, dar o golpe fatal na sociedade, tudo faz parte de um engendrado plano maquiavélico que, no final das contas, só a população de bem sofrerá as árduas consequências, e uma pequena casta de políticos, magistrados, artistas e intelectuais que estão alinhados e trabalham para propagar o marxismo cultural, estarão livres de todo este caos que permeia as camadas menos privilegiadas de nossa sociedade.

Elencar todos os pontos que estão entrelaçados e que estão direta e indiretamente ligados a todo este caos e recrudescimento da violência em nossa nação, além dessa inversão abjeta de valores que satura a nossa sociedade iria demandar um baita texto, então, para não me delongar, somos reféns de políticas desastrosas de segurança pública, o desarmamento, desencarceirização, audiência de custódia, demonização da polícia, glamourização da bandidagem, enfim, estamos caminhando para um abismo sem fim.

Foto extraída da internet

Paulo Cheng

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