Verdadeiramente “alguns poucos”ainda não se deram conta de que Lula governou com o apoio de um Congresso Nacional corrompido e comprado com vrbas subtraídas da Petrobras. Foi através do modus operandi auto-denominado “MENSALÃO” que o PT obteve a ampla maioria que lhe permitiu fazer gato e sapato e que culminou por coroar o Brasil com “o maior escândalo de corrupção de toda a história da humanidade”. Contudo, tempestivamente, ainda virá um herói apto a colocar toda essa súcia no seu devido lugar.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin evocou nesta segunda-feira o voto que deu em 2018 a favor da possibilidade de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sair candidato a presidente naquele ano. Ele disse que a candidatura do petista “teria feito bem à democracia brasileira”.
Na época, o caso foi julgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Lula foi impedido de se candidatar por seis votos a um, com base na Lei da Ficha Limpa. O ex-presidente havia sido condenado antes na segunda instância da Justiça por envolvimento em casos de corrupção.
Vamos aos pontos… .
1. O ministro do STF e do TSE, Edson Fachin foi o mais lavajatista dos ministros do STF. Corroborou quase tudo que recebeu da lavajato, inclusive a delação do mentiroso contumaz, Antonio Palocci. Parece esquecer que o lavajatismo desembocou naquilo que agora ele critica.
2. As decisões do Fachin nos processos da lava jato envolvendo petistas desmentem totalmente as suas afirmações, ele foi o principal algoz dos petistas em todos os julgamentos envolvendo esses processos de que participou, não apenas ele mas todos os demais nomeados por governos petistas. No mensalão, que condenou toda a cúpula petista, o principal julgador foi também um indicado pelo Lula, o Joaquim Barbosa.
3. O ministro negou habeas corpus preventivo contra prisão de Lula após decisão TRF4, votou a favor prisão segunda instância e, agora, depois de impor varios obstáculos jurídicos, vide decisões desfavoráveis ao expresidente no decorrer da lavajato, se coloca na posição de mártir em prol da candidatura Lula nas eleições 2018.
4. Quem seria o autoritário? O presidente Bolsonaro que acata e cumpre as determinações do STF ou um Judiciário que age como Executivo sem que haja a necessidade de votação de representantes eleitos (bem ou mal) pela população? Estivéssemos em um sistema realmente democrático, com respeito às funções e responsabilidades do cargo público, esse Fachin já teria defenestrado imediatamente como ministro por defender o não cumprimento da lei (Ficha Limpa) e denegrir de forma acintosa o presidente eleito.
5. Jamais deveria ser permitido que um cara que advogou para o MST pudesse ser um ministro da Suprema Corte. Teve um cargo que caiu no colo, para se contrapor a condenações de Juiz, Tribunal Regional e STJ no caso específico do Lula? Precisa é acabar com militância dentro do Supremo. Um amigo que reside nos Estados Unidos assina oito jornais há mais de 20 anos. Ele diz que nunca viu um juiz da Suprema Corte americana dando entrevista ou manifestando qualquer tipo de opinião.
