O vírus que causa o COVID-19 provavelmente não se originou na natureza, de acordo com um ex-integrantes do Departamento de Estado dos EUA.
“Ele surgiu do nada e foi otimizado para transmissão entre humanos de uma forma que nenhum coronavírus transmitido por morcegos jamais existiu. Então, como vai? Um pangolim se acasala com um morcego se acasala com um local de clivagem furin de um ser humano? Como isso acontece? Não é provável ”, disse David Asher, que trabalhou para o departamento durante a administração Trump, no programa“ The Story ”da Fox News.
O vírus Chinês que causa o COVID-19, teve os primeiros casos da doença confirmados no final de 2019 e, estranhamente, até o momento as origens do vírus não são conhecidas. O Departamento de Estado lançou uma investigação sobre as origens da doença, como conforme confirmou o ex-secretário de Estado Mike Pompeo esta semana.
Os relatórios indicam que a investigação foi encerrada pelo departamento nas últimas semanas. Mas a agência contestou os relatórios. “Houve relatos incorretos de que a administração Biden-Harris encerrou uma investigação do Bureau de Controle de Armas e Verificação e Conformidade (AVC) do Departamento de Estado sobre as origens da pandemia COVID-19”, disse Ned Price, porta-voz da agência , disse ao Epoch Times por e-mail.
“Em fevereiro e março de 2021, as descobertas da equipe foram informadas ao AVC e à equipe de planejamento de políticas na nova administração. Com o relatório entregue, a trabalho foi encerrada. O contrato continua, focado em outro trabalho relacionado ao controle de armas relacionado ao portfólio da AVC. Todas as partes relevantes do Departamento continuam a trabalhar com as agências neste assunto. O mundo continua a ter sérias dúvidas sobre os primeiros dias da pandemia COVID-19, incluindo suas origens na República Popular da China. ”
Asher disse que conduziu a investigação às origens do vírus e que a equipe encontrou poucas evidências de que o vírus veio de um animal. Estatisticamente, disse Asher, as chances de o vírus se originar na natureza foram avaliadas pelos bioestatísticos como de 1 em 13 milhões a 1 em 13 bilhões.
Asher apontou para o Wuhan Institute of Virology, um laboratório de alto nível na cidade chinesa onde os primeiros casos COVID-19 foram vistos. “Tínhamos informações muito definitivas, apenas algumas das quais divulgamos publicamente, que mostravam que eles estavam envolvidos neste esforço secreto e secreto para desenvolver esses super vírus e que parecia que haviam vazado daquele laboratório”, disse ele à Fox . “Essa foi a única informação plausível que nos foi apresentada.”
O ex-diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças, Robert Redfield, também apoiou a teoria do vazamento de laboratório, dizendo à CNN em março: “Não acredito que isso de alguma forma passou de um morcego para um humano”.
“E naquele momento, o vírus que chegou ao ser humano se tornou um dos vírus mais infecciosos que conhecemos na humanidade para transmissão de humano para humano. Normalmente, quando um patógeno passa de zoonótico para humano, leva um tempo para descobrir como se tornar cada vez mais eficiente em humanos, na transmissão humana. Eu só não acho que isso faça sentido biológico” – Robert Redfield
Um grupo de pesquisadores internacionais no início de maio pressionou por uma investigação adequada sobre as origens do vírus, depois que uma investigação liderada pela Organização Mundial da Saúde considerou improvável a possibilidade de origens laboratoriais.
As agências de inteligência dos EUA não sabem onde, quando ou como o vírus foi transmitido inicialmente, disse essa semana Amanda Schoch, diretora assistente de inteligência nacional para comunicações estratégicas.
A comunidade de inteligência, que consiste em mais de uma dúzia de agências, se uniu em torno de dois cenários prováveis, ela acrescentou: uma emergência natural de humanos em contato com animais infectados ou um acidente de laboratório.
O presidente Joe Biden disse que apoia uma investigação sobre as origens do vírus e, recentemente, ordenou que a comunidade de inteligência relatasse a ele dentro de 90 dias o que descobriram. Biden disse a repórteres na quinta-feira que divulgará o relatório ao público “a menos que haja algo de que eu não saiba”.
