Trump: “a herança americana não será destruída por esquerdistas radicais, maníacos marxistas”

Em mais um comício de casa lotada, o ex-presidente americano Donald Trump foi agressivo nos ataques à esquerda no último dia 24 de julho, em Phoenix, Arizona.

Trump ocupou a maior parte do tempo denunciando o que, segundo ele, foi uma eleição fraudada em novembro do ano passado. Em nenhum ponto do discurso reconheceu o atual presidente Joe Biden como o legitimamente eleito.

“O partido comunista democrata de esquerda radical fraudou e vendeu as eleições. E nós os pegamos”, disparou Trump criticando o Partido Democrata (a esquerda americana), que abraça cada vez mais pautas radicais.

O discurso do ex-presidente foi direcionado principalmente ao público jovem, já que o evento foi organizado pelo Turning Point USA, um grupo que se engaja em transmitir o conservadorismo à geração “millenial”.

Donald Trump também criticou a nova pauta da esquerda: Critical Race Theory. Cuida-se de uma disciplina que está sendo ensinada nas escolas americanas, propaga a ideia de que os Estados Unidos é um país inerentemente racista e incita ódio entre brancos e negros.

“Essa venenosa doutrina de esquerda é um racismo flagrante, puro e simples. E não tem lugar em nossas escolas, nenhum lugar em nossas forças armadas e nenhum lugar em nosso país”, disse Trump referindo-se à Critical Race Theory.

No fim do discurso, o ex-presidente prometeu lutar contra a influência dominante da esquerda em quase todas as áreas da sociedade americana:

“Estamos lutando por Deus, pelo país e pela liberdade. Sabemos em nossas veias que nossa herança americana foi passada para nós por gerações de patriotas que deram tudo o que tinham, seu suor, seu sangue e até mesmo suas próprias vidas para transformar a América na nação mais poderosa da história do mundo. E não vamos permitir que isso seja tirado de nós por um pequeno grupo de esquerdistas radicais, maníacos marxistas.”

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