Karl Marx, juntamente com Friedrich Engerls, publicou o Manifesto Comunista no ano de 1848, obra que seria uma influência absurda e maquiavélica nas décadas subsequentes. Mas foi nas mãos de Lênin, o líder bolquevique que, com a sua revolução do proletariado, derrubou o czar Nicolau II do trono e implantou o primeiro governo comunista na Russia. Esse foi o primeiro passo para a aplicação prática das doutrinas marxistas em larga escala, e foi seguido com diversas novas conquistas da esquerda comunista mundo afora:
1945 – a ocupação soviética na Coreia do Norte, que levou a um governo totalitário comunista, o qual perdura até os dias de hoje;1949 – a proclamação da República Popular da China, controlada pelo Partido Comunista Chinês, sob a liderança de Mao Tsé-Tung;1959 – a tomada do poder em Cuba por Fidel Castro e Che Guevara e a decorrente implantação do governo comunista cubano;1975 – a vitória dos comunistas na Guerra do Vietnã, dando origem à República Socialista do Vietnã;1975 – a chegada ao poder do movimento comunista Pathet Lao, transformando o Laos em uma república socialista de partido único.
Em todos esses lugares onde o socialismo/comunismo foi implantado, o que se seguiu pode ser entendido hoje como a mais eficiente máquina genocida que o mundo, em toda a sua história já presenciou. As mortes decorrentes do comunismo incluem genocídios, guerras civis, fome e eliminação sistemática de dissidentes do sistema, e ultrapassam o número assustador de 100 milhões. Se somarmos também as mortes do nazismo, que é uma das faces da esquerda e não da ‘extrema direita’ como muitos afirmam por aí, a conta pode ser acrescida de 20 milhões a mais.
Mas o que dizem os intelectuais da esquerda sobre essa conta macabra, que dá ao esquerdismo o primeiro lugar na contabilidade de mortos na história da humanidade, deixando para trás todas as guerras anteriores, todos os cataclismas naturais e todas as pestes? Ora, para não macular a doutrina que lhes é sacrossanta, os historiadores, sociólogos e filósofos de esquerda gostam de aplicar uma narrativa falaciosa sutil e perniciosa, a de que, esses países (as nações chamadas comunistas) tornaram-se ditaduras, promovendo perseguições contra dissidentes. A sociedade comunista, justa e harmônica, concebida nos escritos de Marx, ainda não foi alcançada em sua plenitude.
Vejam como funciona a cabeça vil de um esquerdista: Marx criou a teoria perfeita, que só deu um pouquinho errado quando tentaram colocá-la na prática, só que, esses mais de 100 milhões de mortos (dependendo das fontes históricas, foram ao certo de 120 a 200 milhões de cadáveres) foi somente um ponto fora da curva. A nefasta argumentação de que o comunismo nunca existiu é para eles a desculpa perfeita para continuar tentando, e com isso continuar assassinando pessoas, até que um dia finalmente se consiga chegar ao mundo de faz de conta de Marx.
Infelizmente, conhecendo a sede de poder do homem e sua capacidade inerente de praticar o mal, é muito fácil e lógico concluir que esse mundo perfeito jamais chegará, sempre será utópico. A cada nova tentativa de criar a utopia marxista mais pessoas sofrem e mais o mundo se torna um lugar deplorável para se viver. Está acontecendo hoje na Venezuela, um país recém chegado àquela lista no qual foi implantado o socialismo, e como sempre, deu errado, ao ponto de pessoas estarem na mais abjeta miséria total, desempregadas, famintas, revirando latas de lixo nas ruas para comer, dissidentes sendo assassinados (como foi o caso de Óscar Alberto Pérez, dentre tantos outros), e a população empobrecendo, enquanto a elite comunista do Maduro, vivendo uma vida nababesca em detrimento da miséria e sofrimento da população, e a Argentina segue no mesmo caminho atualmente.
O estudo das consequências abomináveis que os regimes de esquerda causam às pessoas a eles submetidas deve ser algo que motive cada um a disseminar conhecimento e a desmascarar a esquerda, como um real e verdadeiro ato de amor ao próximo. O silêncio da direita pavimenta o caminho para a ascensão dos assassinos da esquerda, na medida em que permite a ocupação quase completa de todos os espaços de influência por agentes muito bem treinados para manipular e dominar as massas desinformadas. Cabe a todos nós, conservadores de direita, que têm conhecimento e está à par de todas as manipulações e engodos da esquerda, denunciar e disseminar todas as atrocidades inerentes à ela, seja através de textos, fotos, documentários, fatos históricos, estratagemas, enfim, temos que denunciar à esmo o que está por trás da esquerda, dos escritos e conceitos de Karl Marx, Engerls, Trótski, Karl Kautsky, Georg Lúkacs, Antonio Gramsci, Herbert Marcuse, Max Horkeimer, Theodor Adorno, Saul Alinsky, e demais teóricos que, com suas narrativas pútridas, infectaram a literatura e o modo de pensar das sociedades, apregoando uma nova sociedade justa, igualitária e feliz, mas que na verdade não passa de mais do mesmo, terror, perseguição, supressão das liberdades, cerceamento de direitos, degradação ético-moral, tortura, fome, miséria e mortes à rodo.
