Bolsonaro é político popular, não é um populista, diz Paulo Guedes

O ministro da Fazenda, Paulo Guedes, apresenta à imprensa as propostas do Pacto Federativo

Após uma semana conturbada nos setores econômicos do país, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) esteve presente no Parque de Exposições da Granja do Torto, em Brasília, neste domingo (24).

Ao lado dele, o ministro da Economia, Paulo Guedes, comentou sobre a eventual ‘quebra de teto’ para auxiliar o Auxílio Brasil, substituto do Bolsa Família.

Guedes defendeu o valor de R$ 400 para as famílias pobres e, segundo ele, é necessário de R$ 30 bilhões para completar os R$ 100 a mais do que já estava sendo discutido.

“Todos sabem que já tínhamos previsto R$ 300 [para o Auxílio Brasil] dentro do teto, só que o Senado não avançou com a reforma, não deu a fonte, não conseguiu avançar com o Imposto de Renda, que daria a fonte”, disse.

“Então, a política pressiona o presidente, vamos deixar os brasileiros com fome?”, prosseguiu.

O ministro da Economia cobrou, inclusive, do Senado para avançar nas reformas administrativa. Guedes fez questão de reiterar total defesa ao presidente da República.

“O presidente da República sempre apoiou as reformas. Ele é um político popular, mas ele está deixando a economia ser reformista. Ele não é um populista”, avaliou.

“Todos sabem que eu defendo o teto, é uma bandeira de austeridade nossa”, acrescentou.

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