Vacinação de crianças é “um dos maiores erros na história da humanidade”, diz infectologista

A infectologista Roberta Lacerda fez um grave alerta sobre o perigo do experimento com vacinas em crianças. “Está em curso um dos maiores erros na história da humanidade em estratégia de saúde pública”, escreveu a médica sobre a aprovação da vacinação infantil no Reino Unido e Estados Unidos.

“Estejam certos de que, ao vacinar alguém menor de 18 anos, vocês estarão ainda sob um experimento que já demonstrou mais risco que benefício para essa faixa etária em todas as estatísticas e projeções analisadas pelo Reino Unido, Israel e EUA”, escreveu a infectologista no Twitter.

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A médica destaca que além de ser motivo de constantes alertas de especialistas e organizações que defendem a saúde infantil, a vacinação em crianças também não tem o consentimento da Organização Mundial da Saúde (OMS).

“Especialistas discordam: ‘Prematuro e injustificável além de causar mais riscos que benefícios’, mas vacina de 5-11 anos é ‘EMERGÊNCIA’ p/ FDA. Reino Unido: a justificativa do MS de lá foi: ‘vamos vacinar as crianças pela saúde mental delas’. Ciência ou histeria? […] Está em curso um dos maiores erros na história da humanidade em estratégia de saúde pública”, lamentou a infectologista.

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Vacinas sob suspeita

As vacinas genéticas já são associadas a milhares de mortes suspeitas e reações adversas em vários países trazendo mais riscos que benefícios.

Em maio deste ano, o Centro para Controle e Prevenção de Enfermidades (CDC) dos Estados Unidos também registrou casos de miocardite em jovens e adolescentes. Um novo estudo realizado pela Universidade da Califórnia concluiu que crianças do sexo masculino têm quase quatro vezes mais chances de desenvolver problemas cardíacos após a vacinação com “imunizantes” de mRNA

Em junho, o Ministério da Saúde de Israel reconheceu que a vacina experimental da gigante farmacêutica Pfizer é a causa “provável” de 275 casos de miocardite, observados principalmente em adolescentes homens, de 16 a 19 anos, vacinados com a segunda dose.

Em julho, o médico epidemiologista e cardiologista, Peter McCullough, professor de Medicina na Universidade de Baylor, nos EUA,  alertou para uma possível subnotificação das mortes por vacina. O especialista estima que nos últimos 4 meses as mortes causadas por vacina podem ter chegado a 50 mil.

Um levantamento feito junto ao sistema de vigilância da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) do Sistema Único de Saúde (SUS), no Brasil, constatou que o número de mortes por problemas respiratórios é maior entre pessoas vacinadas do que no grupo dos não vacinados. Ao todo, o levantamento aponta 19.600 mortes por problemas respiratórios, todos pacientes vacinados contra a covid-19 com “imunizantes” de diversos fabricantes.

Até o dia 14 de outubro, o Painel Vigimed da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) registrou 1.144 notificações de óbitos associados às vacinas para covid-19 e um total de 15.332 informes de eventos adversos após a administração dos “imunizantes”.

Reações e mortes suspeitas

Em um relatório entregue ao Ministério Público de Genova, na Itália, os médicos Luca Tajana (legista) e Franco Piovella atestam que a morte da jovem italiana Camilla Canepa, de 18 anos, ocorrida em 10 de junho deste ano “deve ser razoavelmente associada a um efeito adverso da administração da vacina anti-covid”.

Camilla, que era saudável e não tomava medicação, morreu 15 depois de ser inoculada pela primeira dose do “imunizante” da gigante farmacêutica AstraZeneca em decorrência de uma trombose. No dia 3 de junho, Camilla deu entrada na emergência do hospital de Lavagna e, no dia 5, foi internada no hospital San Martino, em Genova.

Outro jovem, desta vez na cidade francesa de Occitânia, também foi vítima do experimento com vacinas. Maxime Beltra, de 22 anos, morreu no dia 26 de julho deste ano, aproximadamente 9 horas depois de ser inoculado com o “imunizante” da Pfizer.

Beltra era saudável e resolveu se vacinar para ter direito ao passaporte sanitário e poder viajar nas férias. O jovem sofreu um mal súbito em casa descrito, inicialmente, pelos médicos como um “choque alérgico” causado por ingestão acidental de amendoim ou frutas.

Também na França, a adolescente, Sofia Benharira, de 17 anos, sofreu um ataque cardíaco e morreu uma semana após ser inoculada com o “imunizante”da Pfizer.

O brasileiro, Weverton Santos Silva, de 13 anos, morreu após sofrer um mal súbito dentro de uma farmácia na cidade de Vale do Anari, em Rondônia, na última sexta-feira (08). A morte precoce do menino reacendeu a discussão sobre os riscos das vacinas experimentais para covid, uma vez que Weverton havia tomado a primeira dose do “imunizante” da gigante farmacêutica Pfizer no dia 25 de agosto.

Apenas alguns meses depois de ser “imunizado” com a coronavac, o zagueiro do Atlético Goianiense, Fellipe de Jesus Moreira, de apenas 18 anos, foi internado em estado grave após sofrer duas paradas cardíacas durante o treinamento do time no dia 12 de outubro. De acordo com os médicos do clube, o atleta tinha todos os exames aprovados e não tinha nenhuma doença detectada.

O padre Itamar Gonçalves, da Paróquia de São Jorge, em São Paulo, foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após complicações causadas pela covid-19 mesmo já tendo tomado as duas doses da vacina.

O cantor e compositor, Zeca Pagodinho, foi internado com covid-19 após ter sido “imunizado” com as duas doses da vacina. Enquanto recebia a segunda dose da vacina, no início de julho, o cantor defendeu a vacinação para os grupos mais vulneráveis. “Tem que voltar. Tem que tomar a segunda, a terceira, quantas tiver. Tem que tomar por causa das crianças, dos idosos”, defendeu o artista.

O ator Tarcísio Meira morreu vítima da covid-19, aos 85 anos, em São Paulo, mesmo já tendo recebido a segunda dose da vacina no mês de março.

Em abril, o cantor e compositor, Agnaldo Timóteo, morreu em decorrência de complicações causadas pela Covid-19, após tomar as duas doses da Coronavac. O cantor estava internado desde o dia 17 de março, dois dias depois de ter tomado a segunda dose do “imunizante” do Instituto Butantan.

Em junho, o médico ortopedista, Leonardo Oliveira Nobre, morreu, aos 44 anos, em decorrência de complicações da covid-19 mesmo após ter sido inoculado com as duas doses da vacina. De acordo com o Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR), o médido não tinha comorbidades e deixou dois filhos pequenos.

Em julho deste ano, o modelo e influencer Ewerton Lucas, 33, morreu em decorrência de complicações da covid-19, mesmo depois de ter sido submetido às duas doses da vacina contra a doença e após mais de 15 dias internado. Ewerton trabalhava como enfermeiro na linha de frente desde o início da crise sanitária no ano passado.

Por fazer parte do grupo prioritário, o enfermeiro recebeu a “imunização” antes de outros grupos, mas a vacina não o impediu de desenvolver a forma grave da doença. Ewerton chegou a ser intubado, mas teve os pulmões comprometidos e não resistiu. Lucas era amante de musculação e tinha uma vida saudável.

Em Minas Gerais, uma mulher morreu de Covid-19 mais de 40 dias depois que tomou a segunda dose da vacina CoronaVac, tendo portanto, passado pela “janela imunológica” de duas semanas indicada pelos especialistas. Juliana Pereira Silva tinha 33 anos e morreu no dia 26 de março à espera de um leito de UTI.

O Secretário de Saúde de Lins (SP), Justiniano Rocha, que morreu de Covid-19 no dia 25 de março havia tomado as duas doses da CoronaVac, respectivamente, nos dias 21 de janeiro e 11 de fevereiro. Segundo o G1, a prefeitura de Lins não divulgou as datas em que o secretário começou a ter sintomas, testou positivo e foi internado.

Em Goiás, um idoso morreu no dia 24 de março vítima da Covid-19 pouco antes de receber a segunda dose da vacina. Seu Otalécio Oliveira Flores tinha 85 anos e não apresentava quaisquer problemas de saúde. “Ele tinha 85 anos, mas não tomava remédio para pressão nem nada, era muito saudável” disse uma sobrinha do idoso ao G1.

No Rio Grande do Norte, um casal de idosos morreu de Covid-19 no mesmo dia após ter tomado a primeira dose da CoronaVac. Casados há 63 anos, seu João Cipriano de Araújo, de 95 anos, e dona Joana Elísia de Araújo, 86 anos, morreram no dia 28 de fevereiro de 2021. O casal foi vacinado no dia 11 de fevereiro e testou positivo para o coronavírus no dia 24 de fevereiro.

Em Pernambuco, uma idosa de 83 anos passou mal e teve que ser socorrida às pressas um dia após tomar primeira dose da vacina AstraZeneca da FioCruz. A idosa vomitou várias vezes, teve febre, falta de apetite e dificuldade para se manter sentada.

Na Paraíba, o médico cirurgião, Fernando Ramalho Diniz, de 63 anos, sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) em decorrência da infecção por Covid-19 no dia 13 de fevereiro de 2021. O médico havia tomado a primeira dose da vacina Coronavac no dia 20 de janeiro de 2021.

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