UM OUTRO ADÉLIO? O preocupante risco de um novo atentado

Desde janeiro de 2019 eu vejo um Brasil sério, dirigido por pessoas honestas, competentes e trabalhadoras, determinadas a colocar este gigante das Américas entre as nações mais ricas e prósperas do mundo e, o que é mais importante, aqueles abnegados patriotas vão conseguir porque estão no rumo certo.
Ninguém de sã consciência pode contestar a honestidade e a sinceridade de propósito do Presidente eleito e de toda sua equipe do 1º, do 2º e do 3º escalões (pelo menos) que, por sua vez, conseguiu sem se valer do nocivo e maldito aparelhamento da máquina pública, azeitar seu funcionamento e fazê-la andar, como não se viu nas últimas três décadas de domínio das quadrilhas de FHC a Temer.

Muito aprecio lembrar estes fatos e ficar olhando a cara de desespero dos órfãos das bocadas oficiais, dos parasitas sindicais, dos rufiões das ordens ou das associações de classe, dos chupins das estatais e quejandos.
Pensem comigo. Durante décadas essa gente esperta promoveu verdadeiros atentados em série contra nossa gente trabalhadora, contra o desenvolvimento e contra o progresso do País, talvez como nunca se houvesse visto dentre as Nações livres e desenvolvidas.
Ninguém minimamente centrado e justo pode chamar de incompetentes ou de vagabundos os atuais ocupantes do Planalto e da planície ministerial no poder executivo dos quais, já decorridos mais de três anos de governo, não se ouviu falar de um só roubo nas algibeiras do erário, de malversação alguma de verba pública, de qualquer projeto inexequível, de obra abandonada, de programa de governo enganoso ou de
políticas governamentais ruinosas para nossa gente.


Apesar da mais incrível campanha de destruição, desenvolvida pela esquerda delinquente, dentro e fora do País, contra um governo legítimo e espontaneamente legitimado nas ruas por uma inimaginável paixão de seu povo, escancarada por todas as cidades e rincões desses muitos Brasis, a “Nova Ordem Brasileira”, que os verdadeiros homens de honra enfiaram goela abaixo da classe política abjeta e dos poderosos, está de pé e
veio para ficar.
Olhem para a economia comandada pelo mago das finanças Paulo Guedes que, resistindo às interferências dos lados negros do STF e do Congresso Nacional, é hoje, no conceito internacional, leia-se FMI, um exemplo de recuperação pós-catástrofe mundial para todas as demais Nações do planeta, e tudo isso mantendo-se as contas públicas sob controle, ou seja, controladíssimas, pois pela primeira vez desde 2013,
esta registrou saldo positivo, apresentando um superávit primário de R$ 64,7 bilhões, em 2021. Em outras palavras, ou seja, as arrecadações foram maiores do que as despesas em quase R$ 65 bilhões, segundo divulgado pelo Banco Central em 31 de janeiro de 2022.


Este saldo positivo em 2021 representa 0,75% do Produto Interno Bruto (PIB), levando-se em conta que a projeção do PIB de 2021, calculada pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), foi de R$ 7,91 trilhões e tudo isso sem se descurar dos programas assistenciais pelos quais, com apenas 1000 dias de governo, se logrou conceder à população de indigentes e vitimados pelos
vermelhos, mais do que antes havia sido concedido em 16 anos de roubalheira petista.
Olhem para as realizações no Ministério da Infraestrutura do intrépido Tarcísio de Freitas. Antes, esta pasta, que era sinônimo de um imundo ralo por onde escorriam bilhões e bilhões de reais (e antes de cruzeiros ou de cruzados) para as quadrilhas travestidas de partidos políticos, hoje é um exemplo de gestão jamais experimentada na história recente do Brasil, de realizações fantásticas sob a competente execução das Forças
Armadas e de orgulho para os brasileiros de boa vontade.


Registrem o salto de qualidade que experimenta nosso agronegócio sob a batuta da Ministra Tereza Cristina cujo trabalho e cuja competência o mundo com fome passou a admirar, para desespero das empoderadas feministas sujas, peludas e mal cheirosas que nunca lhe dedicaram um singelo reconhecimento.
Percebam a atuação, tão profícua quanto discreta e silenciosa, da ministra Damares, dos Direitos Humanos, hoje o terror das arapucas petistas que sangravam, por décadas, quase todas as dotações de seu ministério, para fornir o caixa do PT e de suas agremiações afins.
O corajoso posicionamento e a violenta luta que os Ministros Ricardo Salle e agora o atual Joaquim Leite tiveram que travar para vencer a máfia das ONG’s ecológicas juntamente com a seita dos proxenetas do meio ambiente não foi, por assim dizer, nenhum passeio no parque, pois aqueles traidores da Pátria haviam se vendido há muito para diversas potências estrangeiras que, lideradas pelo “Molecon” francês, chegaram ao
ponto de ousar contestar a soberania do território brasileiro.
Não devo cansar meu leitor com tudo que já é consabido em relação às demais equipes ministeriais e aos seus respectivos titulares, porém, para firmar o que alego apenas pergunto abertamente e sem medo de errar qual a área do governo Bolsonaro que não superou em muito aquilo que chamamos de governos da vermelhada?

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